Portugueses com o 12º ano ou mais não chegam a milhão e meio
0 Comments Published by . on sábado, março 03, 2007 at 4:22 da tarde.
Portugal não tem mais que um milhão e 100 mil pessoas com o 12º ano ou grau de ensino superior, «o que é um fraco exército para o desígnio nacional», alertou hoje, na Covilhã, o gestor do Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social.
O número, em que não está incluída a administração pública (que representa outras 370 mil pessoas com 12º ano ou mais), foi destacado por José Realinho de Matos na inauguração de um novo centro de formação da Universidade da Beira Interior.
«Hoje, a competitividade dos países joga-se também com as pessoas e nós temos uma desvantagem ao nível da qualificação de activos», referiu, para justificar o aumento de verbas para a formação no Quadro Nacional de Referência Estratégica (QREN).
O gestor do POEFDS defende formação «direccionada para as funções definidas num catálogo nacional de profissões e em que cada trabalhador terá uma caderneta onde são registados os créditos de formações obtidas».
Aqueles instrumentos já foram propostos pelo Ministério do Trabalho num documento entregue em Fevereiro aos parceiros sociais, no final da reunião em sede de concertação social e deverão apresentados até ao final do primeiro semestre.
Entre o leque de acções de formação, José Realinho de Matos destacou algumas apostas. «Por um lado, não podemos deixar ao abandono os activos desempregados», para quem a formação pode fazer a diferença.
«Os desempregados licenciados são os que conseguem arranjar emprego com mais facilidade», exemplificou.
Por outro lado, o gestor do POEFDS realçou a importância de haver «formações alternativas no ensino secundário, para evitar o abandono escolar antes do 12º ano».
«Nós só temos um milhão e 100 mil pessoas com o 12º ano ou grau de ensino superior que costumo dizer é um fraco exército para o desígnio nacional e necessidades do país», referiu, apontando o 12º ano como referencial de qualificação necessário, «tal como já é na União Europeia».
O Centro de Formação e Interactividade da Universidade com o Tecido Empresarial (CFIUTE), hoje inaugurado na Covilhã é uma estrutura que acolhe outros tipos de formação para além do ensino superior, como cursos de especialização tecnológica e formação de activos.
O número, em que não está incluída a administração pública (que representa outras 370 mil pessoas com 12º ano ou mais), foi destacado por José Realinho de Matos na inauguração de um novo centro de formação da Universidade da Beira Interior.
«Hoje, a competitividade dos países joga-se também com as pessoas e nós temos uma desvantagem ao nível da qualificação de activos», referiu, para justificar o aumento de verbas para a formação no Quadro Nacional de Referência Estratégica (QREN).
O gestor do POEFDS defende formação «direccionada para as funções definidas num catálogo nacional de profissões e em que cada trabalhador terá uma caderneta onde são registados os créditos de formações obtidas».
Aqueles instrumentos já foram propostos pelo Ministério do Trabalho num documento entregue em Fevereiro aos parceiros sociais, no final da reunião em sede de concertação social e deverão apresentados até ao final do primeiro semestre.
Entre o leque de acções de formação, José Realinho de Matos destacou algumas apostas. «Por um lado, não podemos deixar ao abandono os activos desempregados», para quem a formação pode fazer a diferença.
«Os desempregados licenciados são os que conseguem arranjar emprego com mais facilidade», exemplificou.
Por outro lado, o gestor do POEFDS realçou a importância de haver «formações alternativas no ensino secundário, para evitar o abandono escolar antes do 12º ano».
«Nós só temos um milhão e 100 mil pessoas com o 12º ano ou grau de ensino superior que costumo dizer é um fraco exército para o desígnio nacional e necessidades do país», referiu, apontando o 12º ano como referencial de qualificação necessário, «tal como já é na União Europeia».
O Centro de Formação e Interactividade da Universidade com o Tecido Empresarial (CFIUTE), hoje inaugurado na Covilhã é uma estrutura que acolhe outros tipos de formação para além do ensino superior, como cursos de especialização tecnológica e formação de activos.
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