Investigadora aplaude mudanças
0 Comments Published by . on quinta-feira, setembro 07, 2006 at 5:13 da manhã.
Helena Serra, professora e investigadora em educação especial, aplaudiu a ideia do Ministério da Educação em converter as estruturas existentes em centros de recursos. "É óptimo que caiam as barreiras e que as escolas passem a estar ao serviço de todos os que necessitem dos seus apoios", salientou.
Por outro lado, Helena Serra defendeu que se clarifique, com exactidão, o que se entende por necessidades educativas especiais. A investigadora afirmou compreender que o ME tenha limitado os apoios a um universo reduzido de alunos que demonstram dificuldades mais graves. Contudo, lançou um alerta "Espero que isso não signifique que o ME irá colocar a cabeça debaixo da areia e que as restantes crianças, necessitadas de outro tipo de apoio, fiquem sem resposta".
Helena Serra deu o exemplo dos alunos disléxicos. "A dislexia não entra no grupo da educação especial, mas os alunos precisam de estratégias específicas. Podem não ter um professor especializado, mas pelo menos precisam de um professor que tenha uma formação nessa matéria", realçou.
A investigadora sugeriu que esse tipo de alunos beneficiem de programas de enriquecimento de competências, que lhes deverão ser garantidas nas escolas.
Por outro lado, Helena Serra defendeu que se clarifique, com exactidão, o que se entende por necessidades educativas especiais. A investigadora afirmou compreender que o ME tenha limitado os apoios a um universo reduzido de alunos que demonstram dificuldades mais graves. Contudo, lançou um alerta "Espero que isso não signifique que o ME irá colocar a cabeça debaixo da areia e que as restantes crianças, necessitadas de outro tipo de apoio, fiquem sem resposta".
Helena Serra deu o exemplo dos alunos disléxicos. "A dislexia não entra no grupo da educação especial, mas os alunos precisam de estratégias específicas. Podem não ter um professor especializado, mas pelo menos precisam de um professor que tenha uma formação nessa matéria", realçou.
A investigadora sugeriu que esse tipo de alunos beneficiem de programas de enriquecimento de competências, que lhes deverão ser garantidas nas escolas.
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