Professores lutam pelas dispensas sindicais
0 Comments Published by . on terça-feira, agosto 01, 2006 at 4:46 da manhã.
Os 13 sindicados de professores, que acordaram há dias uma posição conjunta nas negociações do estatuto da carreira com o Ministério da Educação (ME), reúnem-se esta segunda-feira com a tutela para definir a distribuição de 300 dispensas para o exercício da actividade sindical.
O ME tem vindo a reduzir o número de professores dispensados de dar aulas devido às funções que exercem nos sindicatos, revela o 'Diário de Notícias', na sua edição desta segunda-feira. No ano lectivo de 2004/2005 havia cerca de 1200 dispensas aprovadas, actualmente são apenas 450. Os cortes têm sido criticados por diversas estruturas que acusam o governo de limitar as suas actividades.
A nova distribuição, determinada a título provisório pela tutela, prevê 180 lugares para a Fenprof, associada à CGTP, e outros 180 para três estruturas ligadas à UGT, a FNE, Sindep e Sinape. Em relação aos nove sindicatos independentes, o ministério atribuiu dez dispensas a cada um apesar das diferenças de dimensão existentes entre as estruturas.
Esta distribuição provocou dificuldades no funcionamento de alguns sindicatos, especialmente nos mais activos que contavam com o trabalho gratuito dos dispensados. Enquanto sindicatos com capacidade financeira, como o SPLIU, contrataram funcionários para fazer face às perdas, outros tiveram de condicionar as suas actividades, como a ASPL, que desde Setembro já fechou dez delegações.
O ME tem vindo a reduzir o número de professores dispensados de dar aulas devido às funções que exercem nos sindicatos, revela o 'Diário de Notícias', na sua edição desta segunda-feira. No ano lectivo de 2004/2005 havia cerca de 1200 dispensas aprovadas, actualmente são apenas 450. Os cortes têm sido criticados por diversas estruturas que acusam o governo de limitar as suas actividades.
A nova distribuição, determinada a título provisório pela tutela, prevê 180 lugares para a Fenprof, associada à CGTP, e outros 180 para três estruturas ligadas à UGT, a FNE, Sindep e Sinape. Em relação aos nove sindicatos independentes, o ministério atribuiu dez dispensas a cada um apesar das diferenças de dimensão existentes entre as estruturas.
Esta distribuição provocou dificuldades no funcionamento de alguns sindicatos, especialmente nos mais activos que contavam com o trabalho gratuito dos dispensados. Enquanto sindicatos com capacidade financeira, como o SPLIU, contrataram funcionários para fazer face às perdas, outros tiveram de condicionar as suas actividades, como a ASPL, que desde Setembro já fechou dez delegações.
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