Época de exame debaixo de críticas na ESE
0 Comments Published by . on sexta-feira, julho 28, 2006 at 1:08 da manhã.
Alguns dos alunos da Escola Superior de Educação (ESE) do Politécnico de Viana do Castelo encontram-se, até amanhã, a realizar exames a disciplinas que não sabem se estão já concluídas, com aproveitamento. Isto é não sabem se passaram já à disciplina à qual se candidataram a exame.
O episódio, classificado de "surrealista" pela associação de estudantes do estabelecimento e que está, segundo soube o JN, a indignar vários alunos, passa-se com os estudantes abrangidos pela chamada época especial, entre os quais se contam finalistas, dirigentes associativos, alunos que estejam a cumprir serviço militar ou que se encontrem, também, a trabalhar.
Segundo o presidente da associação de estudantes da ESE, Miguel Carvalho, terminou na passada semana a época de recurso. Caso os estudantes abrangidos pela época especial não tivessem então concluído as disciplinas com aproveitamento, poderiam ainda candidatar-se ao período a eles destinado (de estudantes com estatuto especial), cujas inscrições terminaram, na ESE, na passada terça-feira, tendo, anteontem, sido tornado público o calendário dos exames a realizar nessa época.
O problema colocado por vários alunos é que, ontem, dia do início dos exames da época especial, não eram ainda conhecidas as notas das provas de recurso feitas por alguns estudantes, de diversos cursos.
Ao salientar que a situação chegou a ser debatida em reuniões do Conselho Pedagógico, durante as quais, segundo indicou, "alguns alunos e professores" referiram-se às datas escolhidas como "muito próximas", aquele dirigente disse que, apesar disso, a proposta "acabou por vingar". Afiançando que a estrutura a que preside pretende, agora, ouvir os alunos afectados para uma posterior tomada de posição, acrescentou "no ano passado, aconteceu o mesmo com a época de recurso. No nosso entender, trata-se de situação que não deve acontecer. É simplesmente surrealista".
Confrontado com a situação, o presidente do Conselho Directivo do estabelecimento, José Portela, admitiu a existência de alunos que se candidatem à época especial sem saber a nota do exame de recurso, todavia, assegurou que a escola "tem sempre respondido aos problemas sem prejudicar os alunos". Considerando tratar-se de situação "que não é normal", disse, ainda, que a época especial foi, este ano, antecipada de Setembro para Julho "para que a escola pudesse preparar o ano escolar".
O episódio, classificado de "surrealista" pela associação de estudantes do estabelecimento e que está, segundo soube o JN, a indignar vários alunos, passa-se com os estudantes abrangidos pela chamada época especial, entre os quais se contam finalistas, dirigentes associativos, alunos que estejam a cumprir serviço militar ou que se encontrem, também, a trabalhar.
Segundo o presidente da associação de estudantes da ESE, Miguel Carvalho, terminou na passada semana a época de recurso. Caso os estudantes abrangidos pela época especial não tivessem então concluído as disciplinas com aproveitamento, poderiam ainda candidatar-se ao período a eles destinado (de estudantes com estatuto especial), cujas inscrições terminaram, na ESE, na passada terça-feira, tendo, anteontem, sido tornado público o calendário dos exames a realizar nessa época.
O problema colocado por vários alunos é que, ontem, dia do início dos exames da época especial, não eram ainda conhecidas as notas das provas de recurso feitas por alguns estudantes, de diversos cursos.
Ao salientar que a situação chegou a ser debatida em reuniões do Conselho Pedagógico, durante as quais, segundo indicou, "alguns alunos e professores" referiram-se às datas escolhidas como "muito próximas", aquele dirigente disse que, apesar disso, a proposta "acabou por vingar". Afiançando que a estrutura a que preside pretende, agora, ouvir os alunos afectados para uma posterior tomada de posição, acrescentou "no ano passado, aconteceu o mesmo com a época de recurso. No nosso entender, trata-se de situação que não deve acontecer. É simplesmente surrealista".
Confrontado com a situação, o presidente do Conselho Directivo do estabelecimento, José Portela, admitiu a existência de alunos que se candidatem à época especial sem saber a nota do exame de recurso, todavia, assegurou que a escola "tem sempre respondido aos problemas sem prejudicar os alunos". Considerando tratar-se de situação "que não é normal", disse, ainda, que a época especial foi, este ano, antecipada de Setembro para Julho "para que a escola pudesse preparar o ano escolar".
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