Utentes protestam sábado contra fecho de escolas e maternidades
0 Comments Published by . on terça-feira, junho 06, 2006 at 4:13 da tarde.
O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) anunciou hoje a realização de uma manifestação sábado, em Lisboa, em contestação contra o encerramento de unidades como escolas, centros de saúde e maternidades.
Carlos Braga, porta-voz do MUSP, explicou, em conferência de imprensa, que a acção de protesto foi decidida a 20 de Maio, em Lisboa, durante um plenário de cerca de 75 comissões de utentes dos serviços públicos, de um total de 100 existentes em Portugal.
A «Acção Nacional pela Defesa dos Serviços Públicos», marcada para o dia de Portugal (10 de Junho), terá inicio às 14:30, com concentração no Marquês do Pombal, seguindo-se uma marcha até à residência oficial do primeiro-ministro, passando pela Rua Braancamp, Largo do Rato, Rua de S.Bento e Calçada da Estrela.
Segundo Carlos Braga, a iniciativa visa manifestar a indignação dos utentes face à política governamental «de ataques sucessivos aos serviços públicos ao promover o encerramento de extensões de centros de saúde, de Serviços de Atendimento Permanente (SAP) e de maternidades».
O MUSP contesta ainda o aumento das taxas moderadoras de saúde, dos actos médicos praticados e ainda a supressão de transportes públicos rodoviários e ferroviários.
«Entendemos que chegou a altura de manifestar a nossa indignação com uma acção de âmbito nacional e, por isso, optámos por marcar a manifestação para o dia 10 de Junho», disse Carlos Graça, que espera uma grande participação dos cidadãos, tendo em conta que os problemas apontados afectam milhões de portugueses.
O MUSP pretende entregar na residência oficial do primeiro- ministro, em São Bento, um documento com um conjunto de situações que o MUSP considera penalizadoras dos utentes.
Segundo o MUSP, o Governo tem apostado em continuar uma politica de favorecimento dos grupos económicos em claro prejuízo dos utentes e trabalhadores e respectivas famílias, aplicando medidas que visam o encerramento de serviços públicos, a degradação da sua qualidade e o aumento dos custos.
Carlos Braga, porta-voz do MUSP, explicou, em conferência de imprensa, que a acção de protesto foi decidida a 20 de Maio, em Lisboa, durante um plenário de cerca de 75 comissões de utentes dos serviços públicos, de um total de 100 existentes em Portugal.
A «Acção Nacional pela Defesa dos Serviços Públicos», marcada para o dia de Portugal (10 de Junho), terá inicio às 14:30, com concentração no Marquês do Pombal, seguindo-se uma marcha até à residência oficial do primeiro-ministro, passando pela Rua Braancamp, Largo do Rato, Rua de S.Bento e Calçada da Estrela.
Segundo Carlos Braga, a iniciativa visa manifestar a indignação dos utentes face à política governamental «de ataques sucessivos aos serviços públicos ao promover o encerramento de extensões de centros de saúde, de Serviços de Atendimento Permanente (SAP) e de maternidades».
O MUSP contesta ainda o aumento das taxas moderadoras de saúde, dos actos médicos praticados e ainda a supressão de transportes públicos rodoviários e ferroviários.
«Entendemos que chegou a altura de manifestar a nossa indignação com uma acção de âmbito nacional e, por isso, optámos por marcar a manifestação para o dia 10 de Junho», disse Carlos Graça, que espera uma grande participação dos cidadãos, tendo em conta que os problemas apontados afectam milhões de portugueses.
O MUSP pretende entregar na residência oficial do primeiro- ministro, em São Bento, um documento com um conjunto de situações que o MUSP considera penalizadoras dos utentes.
Segundo o MUSP, o Governo tem apostado em continuar uma politica de favorecimento dos grupos económicos em claro prejuízo dos utentes e trabalhadores e respectivas famílias, aplicando medidas que visam o encerramento de serviços públicos, a degradação da sua qualidade e o aumento dos custos.
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