Professoras Desesperadas

Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar.


Cinco anos para o Porto entrar nas 100 melhores universidades

O objectivo está traçado e a meta é 2011. O novo reitor da Universidade do Porto (UP), José Marques dos Santos, quer entrar, nos próximos cinco anos, na lista dos cem melhores estabelecimentos de ensino superior da Europa. A chegada ao "ranking" está marcada para a data em que a maior universidade portuguesa comemorar cem anos de vida.
"Pretendemos que, no ano do seu primeiro centenário, que ocorrerá em 2011, a UP esteja entre as cem melhores universidades europeias, posição essa aferida pelos critérios dos rankings do ensino universitário consagrados e aceites internacionalmente", anunciou José Marques dos Santos no discurso de tomada de posse como 17º reitor da Universidade do Porto.
Para o novo líder da UP, "o nível de internacionalização já atingido é insuficiente, apesar do trabalho realizado e dos resultados alcançados neste domínio". Por isso, o reitor quer um "aumento significativo do número de alunos estrangeiros que obtêm um grau na UP", mais "mobilidade internacional de alunos, docentes e investigadores", colaborar com universidades estrangeiras e promover "eventos internacionais de grande impacto".
No caminho a percorrer nos próximos cinco anos, a aposta na investigação "continuará a ser o pilar fundamental sobre que repousará todo o edifício da Universidade do Porto", frisou Marques dos Santos, que apresentou uma "missão" até 2011 assente em quatro pilares. Três prendem-se com a missão clássica de uma universidade e o quarto passa pela "promoção do desenvolvimento económico e social, através da valorização das descobertas, da inovação e das criações culturais e artísticas geradas na própria Universidade".
No que respeita a novas construções, o novo reitor destacou que a conclusão dos edifícios programados para as faculdades de Medicina, Farmácia, Nutrição e Alimentação e para o Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar vai "merecer especial atenção". O atraso na execução das obras, acusou Marques dos Santos, deve-se "em grande medida ao não cumprimento pelo Estado da sua parte do contrato-programa celebrado com a UP no âmbito do aumento do númerus clausus dos cursos de medicina".
Mas as promessas não ficaram por aqui. José Marques dos Santos quer "continuar o programa de construção de residências para estudantes e de ampliação e renovação das instalações desportivas que, actualmente, são insuficientes e apresentam um estado de degradação acentuado".

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