Presidente do Politécnico de Coimbra exige alargamento do quadro de pessoal
0 Comments Published by . on sexta-feira, junho 02, 2006 at 5:20 da tarde.
O presidente do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC), Torres Farinha, reivindicou hoje, com urgência, o aumento de lugares no quadro de professores da instituição para diminuir o número de docentes com contratos precários e tornar a carreira mais aliciante.
"Que perspectivas, que motivação podem ter os inúmeros docentes equiparados do IPC se não for possível, desde já, anteciparmos-lhes um cenário a curto prazo de um quadro alargado onde os melhores, onde os que realmente apostaram e apostam numa carreira, tenham lugar", questionou.
O presidente do IPC dirigiu este apelo ao secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, durante a cerimónia de entrega da certificação de gestão de qualidade à Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC).
Em declarações aos jornalistas no final da sessão, que decorreu no auditório da ESEC, o Torres Farinha adiantou que, "no mínimo, dois terços dos docentes" do Instituto estão fora do quadro.
Respondendo à reivindicação de Torres Farinha, o secretário de Estado adiantou que "o processo está a ser analisado" no âmbito da avaliação do ensino superior.
"É um processo complexo. Muitas destes institutos politécnicos tiveram diferentes percursos, associados à integração de várias escolas, como é o caso do IPC. O nosso objectivo é garantir a qualificação dos quadros de pessoal do ensino politécnico e universitário".
Além da ESEC, o IPC integra as escolas superiores Agrária, de Tecnologia da Saúde de Coimbra e de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital, bem como os institutos superiores de Engenharia e de Contabilidade e Administração.
Na sessão, o presidente do IPC reclamou também a conclusão do processo de aprovação do quadro de pessoal não docente e uma "adequada articulação entre as bolsas da Fundação para a Ciência e Tecnologia e o estatuto da carreira docente do politécnico".
Segundo o presidente do conselho directivo da ESEC, João Orvalho, a certificação constitui "um ponto de partida e não de chegada", garantindo para o mercado empregador, a qualidade da escola na formação dos seus alunos.
"Esta certificação é um marco importante", vincou o secretário de Estado.
A ESEC é a segunda instituição de ensino superior do país e a primeira da região Centro a receber esta certificação, segundo a norma europeia ISO-NP EN: 2000.
Pretende-se estimular uma cultura de rigor, de trabalho por objectivos e de realização do compromisso com a qualidade do ensino, respondendo às expectativas dos alunos, lê-se numa nota da ESEC.
"Que perspectivas, que motivação podem ter os inúmeros docentes equiparados do IPC se não for possível, desde já, anteciparmos-lhes um cenário a curto prazo de um quadro alargado onde os melhores, onde os que realmente apostaram e apostam numa carreira, tenham lugar", questionou.
O presidente do IPC dirigiu este apelo ao secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, durante a cerimónia de entrega da certificação de gestão de qualidade à Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC).
Em declarações aos jornalistas no final da sessão, que decorreu no auditório da ESEC, o Torres Farinha adiantou que, "no mínimo, dois terços dos docentes" do Instituto estão fora do quadro.
Respondendo à reivindicação de Torres Farinha, o secretário de Estado adiantou que "o processo está a ser analisado" no âmbito da avaliação do ensino superior.
"É um processo complexo. Muitas destes institutos politécnicos tiveram diferentes percursos, associados à integração de várias escolas, como é o caso do IPC. O nosso objectivo é garantir a qualificação dos quadros de pessoal do ensino politécnico e universitário".
Além da ESEC, o IPC integra as escolas superiores Agrária, de Tecnologia da Saúde de Coimbra e de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital, bem como os institutos superiores de Engenharia e de Contabilidade e Administração.
Na sessão, o presidente do IPC reclamou também a conclusão do processo de aprovação do quadro de pessoal não docente e uma "adequada articulação entre as bolsas da Fundação para a Ciência e Tecnologia e o estatuto da carreira docente do politécnico".
Segundo o presidente do conselho directivo da ESEC, João Orvalho, a certificação constitui "um ponto de partida e não de chegada", garantindo para o mercado empregador, a qualidade da escola na formação dos seus alunos.
"Esta certificação é um marco importante", vincou o secretário de Estado.
A ESEC é a segunda instituição de ensino superior do país e a primeira da região Centro a receber esta certificação, segundo a norma europeia ISO-NP EN: 2000.
Pretende-se estimular uma cultura de rigor, de trabalho por objectivos e de realização do compromisso com a qualidade do ensino, respondendo às expectativas dos alunos, lê-se numa nota da ESEC.
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