Aluno espancado aguarda julgamento de segurança
0 Comments Published by . on sexta-feira, junho 02, 2006 at 7:43 da manhã.
Um jovem que ficou surdo ao ser agredido por dois seguranças durante a Semana Académica das Caldas da Rainha, espera por Justiça há seis anos. E ainda não foi ontem a leitura da sentença do caso, adiada para meados do mês.
Um dos seguranças da festa dos estudantes universitários é acusado de agredir Mário Piteira, de 22 anos, deixando-o surdo do ouvido direito. Carlos Baptista, de 25 anos, responde pelo crime de ofensas corporais agravadas pelo resultado. O outro arguido, Cândido Martins, é acusado de crime de ofensas à integridade física simples, quando pôs a vítima fora do recinto da festa.
O queixoso estava a assistir a um concerto em Maio de 2000 quando, pelas 02h00, se gerou uma zaragata entre raparigas, uma das quais a sua namorada. A Acusação afirma que quando o jovem tentou parar a briga “foi agarrado pelo segurança, que o levantou ao ar e projectou-se contra o chão, fazendo-o sangrar do ouvido direito e da boca, e deu-lhe de seguida dois pontapés”.
“O arguido tem antecedentes criminais e não é a primeira vez que pratica actos desta natureza”, diz a advogada de Mário Piteira, Conceição Moreira.
A defensora de Carlos Baptista, Fátima Carlos, alega que o queixoso forçou a entrada no recinto e o segurança deu um empurrão ao jovem, sem intenção de provocar ferimentos. A sentença foi adiada para dia 13, devido à alteração do tipo de crime atribuído ao primeiro arguido.
Um dos seguranças da festa dos estudantes universitários é acusado de agredir Mário Piteira, de 22 anos, deixando-o surdo do ouvido direito. Carlos Baptista, de 25 anos, responde pelo crime de ofensas corporais agravadas pelo resultado. O outro arguido, Cândido Martins, é acusado de crime de ofensas à integridade física simples, quando pôs a vítima fora do recinto da festa.
O queixoso estava a assistir a um concerto em Maio de 2000 quando, pelas 02h00, se gerou uma zaragata entre raparigas, uma das quais a sua namorada. A Acusação afirma que quando o jovem tentou parar a briga “foi agarrado pelo segurança, que o levantou ao ar e projectou-se contra o chão, fazendo-o sangrar do ouvido direito e da boca, e deu-lhe de seguida dois pontapés”.
“O arguido tem antecedentes criminais e não é a primeira vez que pratica actos desta natureza”, diz a advogada de Mário Piteira, Conceição Moreira.
A defensora de Carlos Baptista, Fátima Carlos, alega que o queixoso forçou a entrada no recinto e o segurança deu um empurrão ao jovem, sem intenção de provocar ferimentos. A sentença foi adiada para dia 13, devido à alteração do tipo de crime atribuído ao primeiro arguido.
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