Pediram para sair de Timor 120 professores
0 Comments Published by . on sexta-feira, junho 02, 2006 at 5:47 da tarde.
Cento e vinte professores portugueses pediram para sair de Timor-Leste até ao início desta semana, mas a maioria reconsiderou e apenas 21 quiseram partir, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros.
"Nos dias em que a tensão foi maior, 120 dos 150 professores portugueses que estão em Timor-Leste pediram para sair (...) e, naturalmente, ponderámos fretar aviões" para os retirar, disse Freitas do Amaral numa conferência de imprensa.
Contudo, segundo o chefe da diplomacia portuguesa, o discurso ao país feito terça-feira pelo presidente timorense, Xanana Gusmão, acalmou a população em geral, e os portugueses em particular, levando estes a reconsiderarem o pedido.
"Segundo números da nossa embaixada, quatro professores saíram ontem (quinta-feira), sete hoje e 10 vão sair amanhã (sábado). Os restantes estão a considerar se vale a pena", disse.
Desde o início da crise, segundo Freitas do Amaral, as avaliações feitas pelo Governo concluíram que "não havia razões fortes ou suficientes para uma evacuação dos portugueses" em Timor-leste.
"Na altura dos incidentes mais violentos, Portugal chegou a ter, durante quase oito dias, dois aviões fretados, na Austrália, prontos para irem para Díli se fosse necessário. Felizmente não foi", sublinhou.
"Nos dias em que a tensão foi maior, 120 dos 150 professores portugueses que estão em Timor-Leste pediram para sair (...) e, naturalmente, ponderámos fretar aviões" para os retirar, disse Freitas do Amaral numa conferência de imprensa.
Contudo, segundo o chefe da diplomacia portuguesa, o discurso ao país feito terça-feira pelo presidente timorense, Xanana Gusmão, acalmou a população em geral, e os portugueses em particular, levando estes a reconsiderarem o pedido.
"Segundo números da nossa embaixada, quatro professores saíram ontem (quinta-feira), sete hoje e 10 vão sair amanhã (sábado). Os restantes estão a considerar se vale a pena", disse.
Desde o início da crise, segundo Freitas do Amaral, as avaliações feitas pelo Governo concluíram que "não havia razões fortes ou suficientes para uma evacuação dos portugueses" em Timor-leste.
"Na altura dos incidentes mais violentos, Portugal chegou a ter, durante quase oito dias, dois aviões fretados, na Austrália, prontos para irem para Díli se fosse necessário. Felizmente não foi", sublinhou.
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