Comichões levam miúdos de Albufeira ao Centro de Saúde
0 Comments Published by . on sexta-feira, maio 26, 2006 at 12:38 da manhã.
Perto de 50 alunos da escola EB 2,3 de Ferreiras, em Albufeira, receberam ontem assistência médica, no centro de saúde local, devido a alergias provocadas pelo pólen da flor dos plátanos existentes no recreio. Por precaução, o estabelecimento de ensino foi encerrado para limpeza e deverá voltar a abrir as portas esta manhã.
Os primeiros sintomas surgiram ao início da manhã, com vários alunos a sentirem comichão nos braços e nas pernas. "Comecei a ficar com a pele vermelha de um momento para o outro. Os colegas da minha sala queixavam-se do mesmo", contou Inês Germano, de 11 anos, que o JN encontrou à porta da escola, no regresso do centro de saúde. "Deram-me um xarope, disseram-me para não apanhar sol na zona avermelhada e mandaram-me embora", acrescentou. Cátia Neves, do 6.º ano de escolaridade, também foi medicada, mas continuava, ao início da tarde, com comichões no braço. "A médica disse para não coçar, mas não consigo evitar", lamentou.
Confessando o "pânico inicial quando os alunos se começaram a dirigir quase em massa ao Conselho Executivo", o responsável máximo da escola mostrava-se mais tranquilo à medida que iam regressando ao estabelecimento de ensino. "Alguns até já foram para casa", disse António Martins, garantindo que a zona exterior ao edifício escolar ia ser limpa ontem à tarde.
Segundo a delegada de Saúde de Albufeira, Armanda Silva, os alunos apresentaram prurido a nível da pele, ansiedade e ainda "algum pânico". No entanto, "a situação está perfeitamente controlada e não há qualquer razão para alarme, não havendo sequer casos de alteração da pele", assegurou.
"Pensamos que os ventos fortes dos últimos dias arrastaram o pólen das flores dos plátanos que existem no interior do recinto escolar, causando as irritações aos mais sensíveis. Felizmente, não se tratou de uma alergia provocada pela lagarta do pinheiro, o que seria mais grave", esclareceu esta responsável.
Depois de medicadas com antialérgicos, todas as crianças, entre os 11 e os 16 anos, tiveram alta do centro de saúde, para onde foram transportadas pelos bombeiros voluntários e encarregados de educação.
Os primeiros sintomas surgiram ao início da manhã, com vários alunos a sentirem comichão nos braços e nas pernas. "Comecei a ficar com a pele vermelha de um momento para o outro. Os colegas da minha sala queixavam-se do mesmo", contou Inês Germano, de 11 anos, que o JN encontrou à porta da escola, no regresso do centro de saúde. "Deram-me um xarope, disseram-me para não apanhar sol na zona avermelhada e mandaram-me embora", acrescentou. Cátia Neves, do 6.º ano de escolaridade, também foi medicada, mas continuava, ao início da tarde, com comichões no braço. "A médica disse para não coçar, mas não consigo evitar", lamentou.
Confessando o "pânico inicial quando os alunos se começaram a dirigir quase em massa ao Conselho Executivo", o responsável máximo da escola mostrava-se mais tranquilo à medida que iam regressando ao estabelecimento de ensino. "Alguns até já foram para casa", disse António Martins, garantindo que a zona exterior ao edifício escolar ia ser limpa ontem à tarde.
Segundo a delegada de Saúde de Albufeira, Armanda Silva, os alunos apresentaram prurido a nível da pele, ansiedade e ainda "algum pânico". No entanto, "a situação está perfeitamente controlada e não há qualquer razão para alarme, não havendo sequer casos de alteração da pele", assegurou.
"Pensamos que os ventos fortes dos últimos dias arrastaram o pólen das flores dos plátanos que existem no interior do recinto escolar, causando as irritações aos mais sensíveis. Felizmente, não se tratou de uma alergia provocada pela lagarta do pinheiro, o que seria mais grave", esclareceu esta responsável.
Depois de medicadas com antialérgicos, todas as crianças, entre os 11 e os 16 anos, tiveram alta do centro de saúde, para onde foram transportadas pelos bombeiros voluntários e encarregados de educação.
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