Pais estreiam livro de reclamações da escola
0 Comments Published by . on sábado, agosto 11, 2007 at 8:31 da manhã.
Cerca de duas dezenas de elementos do Núcleo de Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de Arrifana e Escapães, em Santa Maria da Feira, estão descontentes com a constituição de turmas para o próximo ano lectivo. Ontem, foram mostrar o seu desagrado e apresentar soluções à EB 2,3 de Arrifana, sede do Agrupamento. Mas não havia um único elemento do conselho executivo na escola. O livro de reclamações foi, por isso, estreado.
O Núcleo de Associações de Pais acusa a Direcção Executiva daquele Agrupamento de não ter facultado os dados necessários para que pudessem apresentar, antecipadamente, a sua proposta que, afirmam, permitia terminar com as designadas turmas mistas, diferentes escalões de ensino na mesma sala de aula e apenas com um professor.
O vice-presidente do Núcleo, João Pinheiro, afirma que foram "negados" os dados solicitados para que fosse possível apresentar a proposta mais cedo e lamenta que, ontem, não houvesse ninguém da direcção para os atender, mesmo depois de terem enviado um fax a solicitar a reunião.
Por esse motivo, deixaram o seu protesto lavrado no livro de reclamações, mas até este documento não estará, supostamente, dentro das normas legais. "O livro não tinha termo de abertura e as folhas não estavam numeradas", afirmou João Pinheiro.
Este responsável informou que a deslocação tinha, ainda, como objectivo esclarecer o motivo que levou a responsável pelo Agrupamento a solicitar ao representante da Associação de Pais da Escola de Manhouce a entrega das chaves do estabelecimento de ensino. Um pedido que, adianta, "não foi feito a mais nenhuma associação". "A entrega de chaves é mais uma tentativa subtil para calar alguém incómodo", acusa João Pinheiro. O representante da Associação de Pais de Manhouce liderou, no passado ano lectivo, os protestos contra anunciada a intenção de fechar aquela escola.
O Núcleo de Associações de Pais acusa a Direcção Executiva daquele Agrupamento de não ter facultado os dados necessários para que pudessem apresentar, antecipadamente, a sua proposta que, afirmam, permitia terminar com as designadas turmas mistas, diferentes escalões de ensino na mesma sala de aula e apenas com um professor.
O vice-presidente do Núcleo, João Pinheiro, afirma que foram "negados" os dados solicitados para que fosse possível apresentar a proposta mais cedo e lamenta que, ontem, não houvesse ninguém da direcção para os atender, mesmo depois de terem enviado um fax a solicitar a reunião.
Por esse motivo, deixaram o seu protesto lavrado no livro de reclamações, mas até este documento não estará, supostamente, dentro das normas legais. "O livro não tinha termo de abertura e as folhas não estavam numeradas", afirmou João Pinheiro.
Este responsável informou que a deslocação tinha, ainda, como objectivo esclarecer o motivo que levou a responsável pelo Agrupamento a solicitar ao representante da Associação de Pais da Escola de Manhouce a entrega das chaves do estabelecimento de ensino. Um pedido que, adianta, "não foi feito a mais nenhuma associação". "A entrega de chaves é mais uma tentativa subtil para calar alguém incómodo", acusa João Pinheiro. O representante da Associação de Pais de Manhouce liderou, no passado ano lectivo, os protestos contra anunciada a intenção de fechar aquela escola.
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