Estudantes contestam propinas altas em Viseu
0 Comments Published by . on sexta-feira, janeiro 26, 2007 at 6:37 da tarde.
Os estudantes da Escola Superior de Educação de Viseu, cerca de 1100, vão avançar com um abaixo-assinado para pressionar a direcção do estabelecimento a baixar o valor das propinas de 800 para 780 euros.
A decisão foi tomada, na última segunda-feira, em Assembleia-Geral de Alunos. O documento vai ser entregue ao presidente do Instituto Politécnico de Viseu (IPV) e do Conselho Executivo da Superior de Educação.
Os estudantes contestam a diferenciação da propina. Não entendem que seja mais elevada na Escola Superior de Educação do que nas outras cinco do campus politécnico, onde o valor foi fixado nos 780 euros.
"É uma discriminação e uma situação que não faz sentido nenhum, tanto mais que temos aulas numa das piores instalações de todas as unidades orgânicas do IPV. O edifício é velho e sem condições e ainda somos penalizados por isso?", questiona Nélson Santos, presidente da Associação de Estudantes daquela escola.
O argumento invocado pela Direcção da Escola Superior de Educação, para sustentar a propina mais alta, é o de que tem "cursos mais caros" que o das outras unidades orgânicas. Alega também com os encargos das obras de conservação que a escola está a sofrer e ainda com a dificuldade de tesouraria. "Mas não são os alunos que têm de pagar por isso", responde Nélson Santos.
A decisão foi tomada, na última segunda-feira, em Assembleia-Geral de Alunos. O documento vai ser entregue ao presidente do Instituto Politécnico de Viseu (IPV) e do Conselho Executivo da Superior de Educação.
Os estudantes contestam a diferenciação da propina. Não entendem que seja mais elevada na Escola Superior de Educação do que nas outras cinco do campus politécnico, onde o valor foi fixado nos 780 euros.
"É uma discriminação e uma situação que não faz sentido nenhum, tanto mais que temos aulas numa das piores instalações de todas as unidades orgânicas do IPV. O edifício é velho e sem condições e ainda somos penalizados por isso?", questiona Nélson Santos, presidente da Associação de Estudantes daquela escola.
O argumento invocado pela Direcção da Escola Superior de Educação, para sustentar a propina mais alta, é o de que tem "cursos mais caros" que o das outras unidades orgânicas. Alega também com os encargos das obras de conservação que a escola está a sofrer e ainda com a dificuldade de tesouraria. "Mas não são os alunos que têm de pagar por isso", responde Nélson Santos.
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