Transportes escolares custam um milhão
0 Comments Published by . on terça-feira, setembro 12, 2006 at 1:35 da tarde.
A Câmara da Guarda vai gastar, este ano lectivo, cerca de um milhão de euros no transporte diário de alunos para as escolas e na comparticipação de passes escolares. A despesa foi revelada, ontem, pelo vereador com o pelouro da Educação e não inclui o recurso às viaturas do Município para efectuar parte desse serviço.
"É um investimento forte que tem que ser feito devido à deslocalização de mais de 40 alunos das escolas do ensino básico que encerram no concelho, este ano, e por causa dos cerca de 50% que temos que custear nos passes escolares para os estudantes dos 2º e 3º ciclos", disse. Virgílio Bento anunciou ainda a criação de um gabinete de apoio psicológico aos alunos, que "por enquanto" só vai funcionar na zona urbana. Contudo, a má notícia é que já não vão abrir 16 escolas, mais duas que o ratificado com a Direcção Regional de Educação do Centro (DREC).
À lista inicial juntaram-se os estabelecimentos de Marmeleiro e João Antão, onde a autarquia e a DREC tinham acordado a sua continuidade.
Segundo o vereador, a tutela voltou atrás e impôs o fecho daquelas duas escolas. "A lista inicial dizia respeito a estabelecimentos cuja manutenção não se justifica devido ao reduzido número de alunos. Mas, neste caso, trata-se de uma decisão arbitrária do secretário de Estado da Educação", admitiu Virgílio Bento.
"É um investimento forte que tem que ser feito devido à deslocalização de mais de 40 alunos das escolas do ensino básico que encerram no concelho, este ano, e por causa dos cerca de 50% que temos que custear nos passes escolares para os estudantes dos 2º e 3º ciclos", disse. Virgílio Bento anunciou ainda a criação de um gabinete de apoio psicológico aos alunos, que "por enquanto" só vai funcionar na zona urbana. Contudo, a má notícia é que já não vão abrir 16 escolas, mais duas que o ratificado com a Direcção Regional de Educação do Centro (DREC).
À lista inicial juntaram-se os estabelecimentos de Marmeleiro e João Antão, onde a autarquia e a DREC tinham acordado a sua continuidade.
Segundo o vereador, a tutela voltou atrás e impôs o fecho daquelas duas escolas. "A lista inicial dizia respeito a estabelecimentos cuja manutenção não se justifica devido ao reduzido número de alunos. Mas, neste caso, trata-se de uma decisão arbitrária do secretário de Estado da Educação", admitiu Virgílio Bento.
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