Faltam estruturas de pré-escolar
0 Comments Published by . on sexta-feira, setembro 08, 2006 at 2:02 da tarde.
A Câmara de Guimarães aprovou, ontem, por unanimidade, a Carta Educativa concelhia. "Um documento fundamental", segundo Domingos Bragança, número dois do Executivo socialista, que presidiu à primeira reunião camarária depois das férias. Domingos Bragança salientou a diferença deste documento em relação ao anterior, que se limitava a "enumerar os equipamentos existentes" no município.
A Carta Educativa, elaborada por um corpo técnico ligado à autarquia, e em consonância com as directrizes do Ministério da Educação, faz o diagnóstico e aponta cenários até 2016. Conclui que a oferta ao nível do pré-escolar é insuficiente e constata a baixa formação escolar da população de Guimarães - mais de 65% das pessoas possuem, apenas, o primeiro ciclo do ensino básico - e do ensino superior, que abrange 6,2% - a média nacional é de 10,8%.
Ao nível das debilidades, a Carta aponta a taxa de abandono escolar superior à média nacional (3,7% contra 2,7%), assim como o abandono precoce, nos 2.º e 3.º ciclos (39% contra 24%); e a descida da taxa de natalidade de 1976 a 2005, registaram-se menos 50% de nascimentos.
Ao nível das medidas, a Carta preconiza a urgência de melhorar o ensino especial para minimizar barreiras; uma aposta no ensino profissional, concluindo pela necessidade de construir uma nova EB 2,3, na zona oeste do concelho, abrangendo localidades mais deficitárias neste nível, como Ronfe, Pevidém, Caldelas e Brito; e uma secundária, a sudoeste do concelho.
Rui Vítor Costa, do PSD, saudou a carta, "não obstante surgir com atraso". "Vem dar razão a posições defendidas pelo PSD, nomeadamente, a fraca cobertura do pré-escolar, que em Guimarães fica abaixo da de concelhos vizinhos", afirmou o vereador.
A Carta Educativa, elaborada por um corpo técnico ligado à autarquia, e em consonância com as directrizes do Ministério da Educação, faz o diagnóstico e aponta cenários até 2016. Conclui que a oferta ao nível do pré-escolar é insuficiente e constata a baixa formação escolar da população de Guimarães - mais de 65% das pessoas possuem, apenas, o primeiro ciclo do ensino básico - e do ensino superior, que abrange 6,2% - a média nacional é de 10,8%.
Ao nível das debilidades, a Carta aponta a taxa de abandono escolar superior à média nacional (3,7% contra 2,7%), assim como o abandono precoce, nos 2.º e 3.º ciclos (39% contra 24%); e a descida da taxa de natalidade de 1976 a 2005, registaram-se menos 50% de nascimentos.
Ao nível das medidas, a Carta preconiza a urgência de melhorar o ensino especial para minimizar barreiras; uma aposta no ensino profissional, concluindo pela necessidade de construir uma nova EB 2,3, na zona oeste do concelho, abrangendo localidades mais deficitárias neste nível, como Ronfe, Pevidém, Caldelas e Brito; e uma secundária, a sudoeste do concelho.
Rui Vítor Costa, do PSD, saudou a carta, "não obstante surgir com atraso". "Vem dar razão a posições defendidas pelo PSD, nomeadamente, a fraca cobertura do pré-escolar, que em Guimarães fica abaixo da de concelhos vizinhos", afirmou o vereador.
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