Escola tem o dobro dos professores necessários
0 Comments Published by . on quinta-feira, setembro 07, 2006 at 6:20 da tarde.
A Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos de S. Pedro de Alva, no concelho de Penacova, tem praticamente o dobro dos professores de que precisa. Foi um erro do seu Conselho Executivo, não detectado pela Direcção Regional de Educação do Centro (DREC), no decurso do concurso de docentes, que levou à colocação de mais 19 professores do que os necessários à formação dos 193 alunos ali matriculados.
Apesar de serem excedentários, os 19 profissionais têm passado os dias no local de trabalho a que foram destinados. "Entre as 10 da manhã e as 5 da tarde, estão na escola. Há aqui muito para eles fazerem", asseverou, ontem, a presidente do Conselho Executivo do respectivo agrupamento de escolas, Adélia Marques.
Em declarações ao JN, a responsável não rodeou a questão e assumiu claramente o erro. Explicou que, ao comunicar as necessidades da escola à DREC, não fez contas aos professores que já pertenciam ao respectivo quadro de pessoal. "Errar é humano", comentou, acrescentando que o caso, de resto, não é inédito.
Adélia Marques precisou que, neste momento, "há um professor a mais por cada grupo [de disciplinas]". Mas disse estar convencida de que esses profissionais vão ser recolocados noutras escolas, sem possibilidade de recorrerem dessa decisão superior, mesmo que o novo destino não lhes agrade.
O JN tentou ouvir os responsáveis da DREC pelo presente concurso de docentes, que terá três anos de validade, mas não obteve resposta, até à hora de fecho desta edição.
Ainda assim, foi possível apurar que, a partir da próxima segunda-feira, a DREC vai contactar, pessoalmente, os docentes em causa, para lhes propor escolas alternativas. Fonte próxima do processo, que pediu o anonimato, adiantou que os professores terão legitimidade para recusar essas propostas. Ou seja poderão ficar na Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos de S. Pedro de Alva, mesmo que não tenham alunos a quem dar aulas.
A presidente do Conselho Executivo não crê que isto venha a suceder, mas sempre adiantou que, para "metade" dos 19 professores, não faltará trabalho, em actividades não lectivas.
Apesar de serem excedentários, os 19 profissionais têm passado os dias no local de trabalho a que foram destinados. "Entre as 10 da manhã e as 5 da tarde, estão na escola. Há aqui muito para eles fazerem", asseverou, ontem, a presidente do Conselho Executivo do respectivo agrupamento de escolas, Adélia Marques.
Em declarações ao JN, a responsável não rodeou a questão e assumiu claramente o erro. Explicou que, ao comunicar as necessidades da escola à DREC, não fez contas aos professores que já pertenciam ao respectivo quadro de pessoal. "Errar é humano", comentou, acrescentando que o caso, de resto, não é inédito.
Adélia Marques precisou que, neste momento, "há um professor a mais por cada grupo [de disciplinas]". Mas disse estar convencida de que esses profissionais vão ser recolocados noutras escolas, sem possibilidade de recorrerem dessa decisão superior, mesmo que o novo destino não lhes agrade.
O JN tentou ouvir os responsáveis da DREC pelo presente concurso de docentes, que terá três anos de validade, mas não obteve resposta, até à hora de fecho desta edição.
Ainda assim, foi possível apurar que, a partir da próxima segunda-feira, a DREC vai contactar, pessoalmente, os docentes em causa, para lhes propor escolas alternativas. Fonte próxima do processo, que pediu o anonimato, adiantou que os professores terão legitimidade para recusar essas propostas. Ou seja poderão ficar na Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos de S. Pedro de Alva, mesmo que não tenham alunos a quem dar aulas.
A presidente do Conselho Executivo não crê que isto venha a suceder, mas sempre adiantou que, para "metade" dos 19 professores, não faltará trabalho, em actividades não lectivas.
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