Professores podem fazer vários dias de greve contra políticas do Ministério da Educação
0 Comments Published by . on sexta-feira, setembro 08, 2006 at 2:16 da manhã.
O Sindicato dos Professores da Região Centro avisou hoje que os docentes podem avançar para vários dias de greve contra as políticas do Ministério da Educação, nomeadamente a proposta de alteração do Estatuto de Carreira Docente, caso a tutela "não arrepie caminho".
No decurso de uma reunião que hoje juntou em Viseu dirigentes sindicais de toda a Região Centro, Mário Nogueira, coordenador do sindicato, garantiu que os professores vão lutar com determinação contra as políticas do Ministério da Educação.
Além de várias iniciativas já marcadas para Setembro e Outubro, muitas em conjunto com outros sindicatos de professores, Mário Nogueira adiantou que a realização de greves é uma certeza caso o Ministério da Educação "não arrepie caminho".
"Ainda não temos datas de greves marcadas, mas vamos fazê-las, a manter-se esta indisponibilidade negocial do Ministério da Educação. E não vai ser um, dois ou três dias", afirmou Mário Nogueira.
O coordenador do Sindicato dos Professores da Região Centro explicou que os docentes vão aguardar para ver "qual é a disponibilidade do Ministério da Educação para o futuro da negociação", prevendo que, se continuar como até aqui, as greves possam ocorrer entre os dias 5 (Dia Mundial dos Professores) e 25 de Outubro (dia da última reunião negocial).
"Em condições excepcionais, poderão ser antes, se entretanto ainda mais alguma coisa for agravada da parte do ministério", acrescentou o sindicalista.
Contudo, o desejo dos dirigentes sindicais é que as greves e as outras iniciativas agendadas "não tenham que ser feitas. Era sinal de que o Ministério da Educação tinha arrepiado caminho, alterado a sua posição inflexível em relação às matérias que têm estado em cima da mesa das negociações", disse também Mário Nogueira.
"Se este Governo e este Ministério da Educação querem luta vão tê-la, e de uma maneira que nunca tiveram", referiu ainda Mário Nogueira.
Para amanhã, o Sindicato dos Professores da Região Centro tem marcados plenários de delegados sindicais, aos quais se segue a participação em várias iniciativas conjuntas com outros sindicatos de professores.
No dia 11, o sindicato participa em Lisboa na "abertura solene do ano lectivo" e, no dia 15, no "dia nacional de luto dos professores portugueses".
A 5 de Outubro, Dia Mundial dos Professores, realiza-se em Lisboa a "marcha nacional por uma escola e um ensino de qualidade" e, no dia 12 do mesmo mês, aquele sindicato integra a jornada nacional de protesto promovida pela CGTP.
No decurso de uma reunião que hoje juntou em Viseu dirigentes sindicais de toda a Região Centro, Mário Nogueira, coordenador do sindicato, garantiu que os professores vão lutar com determinação contra as políticas do Ministério da Educação.
Além de várias iniciativas já marcadas para Setembro e Outubro, muitas em conjunto com outros sindicatos de professores, Mário Nogueira adiantou que a realização de greves é uma certeza caso o Ministério da Educação "não arrepie caminho".
"Ainda não temos datas de greves marcadas, mas vamos fazê-las, a manter-se esta indisponibilidade negocial do Ministério da Educação. E não vai ser um, dois ou três dias", afirmou Mário Nogueira.
O coordenador do Sindicato dos Professores da Região Centro explicou que os docentes vão aguardar para ver "qual é a disponibilidade do Ministério da Educação para o futuro da negociação", prevendo que, se continuar como até aqui, as greves possam ocorrer entre os dias 5 (Dia Mundial dos Professores) e 25 de Outubro (dia da última reunião negocial).
"Em condições excepcionais, poderão ser antes, se entretanto ainda mais alguma coisa for agravada da parte do ministério", acrescentou o sindicalista.
Contudo, o desejo dos dirigentes sindicais é que as greves e as outras iniciativas agendadas "não tenham que ser feitas. Era sinal de que o Ministério da Educação tinha arrepiado caminho, alterado a sua posição inflexível em relação às matérias que têm estado em cima da mesa das negociações", disse também Mário Nogueira.
"Se este Governo e este Ministério da Educação querem luta vão tê-la, e de uma maneira que nunca tiveram", referiu ainda Mário Nogueira.
Para amanhã, o Sindicato dos Professores da Região Centro tem marcados plenários de delegados sindicais, aos quais se segue a participação em várias iniciativas conjuntas com outros sindicatos de professores.
No dia 11, o sindicato participa em Lisboa na "abertura solene do ano lectivo" e, no dia 15, no "dia nacional de luto dos professores portugueses".
A 5 de Outubro, Dia Mundial dos Professores, realiza-se em Lisboa a "marcha nacional por uma escola e um ensino de qualidade" e, no dia 12 do mesmo mês, aquele sindicato integra a jornada nacional de protesto promovida pela CGTP.
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