Câmaras têm meios para resolver problemas
0 Comments Published by . on domingo, setembro 24, 2006 at 5:29 da tarde.
Perante os problemas detectados no arranque do ano lectivo, nomeadamente nas escolas do 1.º Ciclo, fonte oficial do Ministério da Educação (ME) remete para as câmaras e para as escolas a resposta sobre os motivos dos percalços. "Todos os processos novos levantam problemas. As dificuldades na aplicação das medidas são naturais, mas há que enfrentá-las", adianta a mesma fonte do gabinete de Maria de Lurdes Rodrigues.
Perante algumas situações criadas por atrasos na contratação de pessoal auxiliar, pese embora o programa de enriquecimento curricular só arranque oficialmente a 15 de Outubro, o ME considera que "os pais têm feito o que é razoável e compreensível, preenchendo supletiva e temporariamente as lacunas surgidas num contexto completamente novo".
O ME sublinha que "as autarquias têm o dinheiro necessário para pôr em prática as medidas de que a escola há muito carecia". Os problemas de deslocações, considerados pelo ME como sendo pontuais e temporários, não terão grande razão de ser, "uma vez que o Ministério da Administração Interna alargou as transferências financeiras destinadas ao transporte escolar". "Um problema que se estende por duas mil escolas em cerca de 300 locais distintos nem deveria ser comentado centralmente por Lisboa. É com este tipo de mentalidade que nos temos de enfrentar diariamente", sublinhou a fonte oficial do ME. De qualquer forma, o Ministério lembra que tem disponíveis 100 milhões de euros para o programa de enriquecimento curricular, esforço traduzido num alargamento de 25 horas para 35 horas (10 horas não lectivas) no 1.º Ciclo. Por outro lado, um despacho noticiado pelo JN abriu 1237 vagas para pessoal não docente.
Perante algumas situações criadas por atrasos na contratação de pessoal auxiliar, pese embora o programa de enriquecimento curricular só arranque oficialmente a 15 de Outubro, o ME considera que "os pais têm feito o que é razoável e compreensível, preenchendo supletiva e temporariamente as lacunas surgidas num contexto completamente novo".
O ME sublinha que "as autarquias têm o dinheiro necessário para pôr em prática as medidas de que a escola há muito carecia". Os problemas de deslocações, considerados pelo ME como sendo pontuais e temporários, não terão grande razão de ser, "uma vez que o Ministério da Administração Interna alargou as transferências financeiras destinadas ao transporte escolar". "Um problema que se estende por duas mil escolas em cerca de 300 locais distintos nem deveria ser comentado centralmente por Lisboa. É com este tipo de mentalidade que nos temos de enfrentar diariamente", sublinhou a fonte oficial do ME. De qualquer forma, o Ministério lembra que tem disponíveis 100 milhões de euros para o programa de enriquecimento curricular, esforço traduzido num alargamento de 25 horas para 35 horas (10 horas não lectivas) no 1.º Ciclo. Por outro lado, um despacho noticiado pelo JN abriu 1237 vagas para pessoal não docente.
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