Alunos de Vila Nova da Barquinha em casa devido a degradação da escola
0 Comments Published by . on domingo, setembro 24, 2006 at 5:02 da tarde.
Os alunos do 1º ciclo da Moita do Norte, em Vila Nova da Barquinha, estão a faltar às aulas desde o início do ano lectivo devido à falta de condições na escola, que apresenta sinais de degradação.
Na escola são visíveis caixas de derivação sem protecções, cabos descarnados, condutas danificadas, balneários degradados e vedações destruídas, num cenário que Bruno Gonçalves, pai de um dos estudantes, descreve como "terrível".
Dos 16 alunos do 1º ciclo, 13 residem no lugar vizinho do Cardal - que possui uma escola em boas condições que tem o segundo, terceiro e quarto ano -, o que obriga as crianças a percorrer dois quilómetros, atravessando a linha férrea até à Moita do Norte.
Como "é muito difícil resolver os problemas depois do ano lectivo ter começado", os pais propuseram que os filhos estudassem provisoriamente na escola do Cardal até que sejam feitas as intervenções necessárias ou se construa um novo centro escolar para o concelho.
No entanto, para que essa solução fosse possível, a escola teria de ser autorizada a ter horário duplo (com aulas de manhã para uma turma e à tarde para outra na mesma sala) e a autarquia teria de assumir as actividades de prolongamento de horário.
"A Câmara já nos disse que apoiava a nossa proposta", mas para que isso se concretize é necessário que a tutela também concorde, reconheceu Bruno Gonçalves.
Em carta enviada à Direcção Regional de Educação de Lisboa (DREL), os pais recordam que essa solução "já foi implementada no ano passado" e decorreu sem problemas.
"O que está em causa são crianças de cinco e seis anos" que merecem uma "educação plena de condições condignas, adequadas e com garantias de respeito pela sua integridade física", defendem os pais.
"Não podemos continuar à espera de uma resposta que cada vez demora mais tempo, até porque os nossos filhos estão a ter faltas e isso é prejudicial para o seu futuro", explicou Bruno Gonçalves, considerando que a concentração dos alunos na escola do Cardal seria "uma solução que agrada a todos" e até conta com o apoio dos pais dos restantes anos.
Na escola são visíveis caixas de derivação sem protecções, cabos descarnados, condutas danificadas, balneários degradados e vedações destruídas, num cenário que Bruno Gonçalves, pai de um dos estudantes, descreve como "terrível".
Dos 16 alunos do 1º ciclo, 13 residem no lugar vizinho do Cardal - que possui uma escola em boas condições que tem o segundo, terceiro e quarto ano -, o que obriga as crianças a percorrer dois quilómetros, atravessando a linha férrea até à Moita do Norte.
Como "é muito difícil resolver os problemas depois do ano lectivo ter começado", os pais propuseram que os filhos estudassem provisoriamente na escola do Cardal até que sejam feitas as intervenções necessárias ou se construa um novo centro escolar para o concelho.
No entanto, para que essa solução fosse possível, a escola teria de ser autorizada a ter horário duplo (com aulas de manhã para uma turma e à tarde para outra na mesma sala) e a autarquia teria de assumir as actividades de prolongamento de horário.
"A Câmara já nos disse que apoiava a nossa proposta", mas para que isso se concretize é necessário que a tutela também concorde, reconheceu Bruno Gonçalves.
Em carta enviada à Direcção Regional de Educação de Lisboa (DREL), os pais recordam que essa solução "já foi implementada no ano passado" e decorreu sem problemas.
"O que está em causa são crianças de cinco e seis anos" que merecem uma "educação plena de condições condignas, adequadas e com garantias de respeito pela sua integridade física", defendem os pais.
"Não podemos continuar à espera de uma resposta que cada vez demora mais tempo, até porque os nossos filhos estão a ter faltas e isso é prejudicial para o seu futuro", explicou Bruno Gonçalves, considerando que a concentração dos alunos na escola do Cardal seria "uma solução que agrada a todos" e até conta com o apoio dos pais dos restantes anos.
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