Provas Nacionais de Matemática e Português no final do 1º e 2º ciclos
0 Comments Published by . on segunda-feira, julho 24, 2006 at 8:31 da manhã.
A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, vai avançar já em 2007 com provas nacionais a Português e Matemática no 1º e 2º ciclos para prevenir o insucesso escolar, noticia hoje o "Jornal de Notícias".
Maria de Lurdes Rodrigues disse em entrevista ao JN que "para prevenir o insucesso no fim do básico, é preciso haver instrumentos de aferição e controlo da qualidade das aprendizagens no final do 1º, 2º e 3º ciclos".
"Não teremos exactamente exames, mas sim elementos de avaliação externa à escola. Teremos provas nacionais de aferição universalizadas nos 1º e 2º ciclos, a Português e a Matemática já no próximo ano lectivo", adiantou a ministra.
Maria de Lurdes Rodrigues salientou que a grande diferença "é que os exames servem para seriar os alunos, para os reprovar ou passar enquanto que a prova de aferição também avalia, mas sem consequências".
Na entrevista ao JN, a ministra da Educação adiantou também que a Nova Lei de Bases deve prever os 18 anos ou o 12º ano como patamares mínimos de permanência no ensino.
"Estamos a falar da frequência de ensino ou formação até aos 18 anos. A esta idade associa-se normalmente o fim do ensino secundário e isso é o desejável, mas a formulação será um pouco diferente", adiantou.
De acordo com a ministra, não se trata de 12 anos de obrigatoriedade de escolaridade mas sim dos 18 anos como idade de referência para completar a formação, competências ou qualificações que respeitem a cada um dos indivíduos.
"Esta medida necessita da revisão da Lei, mas neste momento ainda não está determinada a forma da sua equação", adiantou.
No que diz respeito aos manuais escolares, Maria de Lurdes Rodrigues afirmou ao JN que as escolas vão continuar a escolhê-los, mas depois de uma selecção prévia feita por peritos.
"A regulamentação dessa medida está a ser finalizada, devendo arrancar já no próximo ano lectivo", disse.
Em entrevista ao JN, a ministra da Educação respondeu ainda a críticas da oposição ao Governo, nomeadamente o líder do PSD, Marques Mendes, que acusou o primeiro-ministro de deixar Maria de Lurdes Rodrigues "sozinha" a responder pela crise da repetição dos exames de Química e Física.
A ministra da Educação considerou na entrevista que não se sente isolada e que tem tido o apoio do Partido Socialista e do próprio primeiro-ministro.
"Sinto que estou a cumprir o programa do Governo. Tanto pela minha consciência como pelo conhecimento técnico que possuo das matérias, sinto que estou a fazer o melhor pelo país", disse.
Maria de Lurdes Rodrigues disse em entrevista ao JN que "para prevenir o insucesso no fim do básico, é preciso haver instrumentos de aferição e controlo da qualidade das aprendizagens no final do 1º, 2º e 3º ciclos".
"Não teremos exactamente exames, mas sim elementos de avaliação externa à escola. Teremos provas nacionais de aferição universalizadas nos 1º e 2º ciclos, a Português e a Matemática já no próximo ano lectivo", adiantou a ministra.
Maria de Lurdes Rodrigues salientou que a grande diferença "é que os exames servem para seriar os alunos, para os reprovar ou passar enquanto que a prova de aferição também avalia, mas sem consequências".
Na entrevista ao JN, a ministra da Educação adiantou também que a Nova Lei de Bases deve prever os 18 anos ou o 12º ano como patamares mínimos de permanência no ensino.
"Estamos a falar da frequência de ensino ou formação até aos 18 anos. A esta idade associa-se normalmente o fim do ensino secundário e isso é o desejável, mas a formulação será um pouco diferente", adiantou.
De acordo com a ministra, não se trata de 12 anos de obrigatoriedade de escolaridade mas sim dos 18 anos como idade de referência para completar a formação, competências ou qualificações que respeitem a cada um dos indivíduos.
"Esta medida necessita da revisão da Lei, mas neste momento ainda não está determinada a forma da sua equação", adiantou.
No que diz respeito aos manuais escolares, Maria de Lurdes Rodrigues afirmou ao JN que as escolas vão continuar a escolhê-los, mas depois de uma selecção prévia feita por peritos.
"A regulamentação dessa medida está a ser finalizada, devendo arrancar já no próximo ano lectivo", disse.
Em entrevista ao JN, a ministra da Educação respondeu ainda a críticas da oposição ao Governo, nomeadamente o líder do PSD, Marques Mendes, que acusou o primeiro-ministro de deixar Maria de Lurdes Rodrigues "sozinha" a responder pela crise da repetição dos exames de Química e Física.
A ministra da Educação considerou na entrevista que não se sente isolada e que tem tido o apoio do Partido Socialista e do próprio primeiro-ministro.
"Sinto que estou a cumprir o programa do Governo. Tanto pela minha consciência como pelo conhecimento técnico que possuo das matérias, sinto que estou a fazer o melhor pelo país", disse.
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