Alunos em protesto na Secundária de Carnaxide
0 Comments Published by . on segunda-feira, junho 05, 2006 at 8:48 da tarde.
A falta de funcionários levou esta manhã à realização de um protesto frente à Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em Carnaxide, promovido pela Associação de Estudantes (AE) daquele estabelecimento de ensino.
De acordo com Luís Baptista, vice-presidente da AE, os alunos em protesto fecharam esta manhã, por volta das 7h00, o portão do estabelecimento a cadeado como forma de protesto pela falta de funcionários, afirmando que este facto prejudica o funcionamento da escola e o desempenho dos estudantes. A polícia foi obrigada a intervir para abrir os portões da escola. Apesar dos cadeados retirados, a manifestação continuou e cerca de 600 alunos a faltaram às aulas. Até às 11h00 só tinham entrado no estabelecimento alunos que tinham testes e que ao faltar poderiam ser prejudicados na nota final.
A presidente do Conselho Executivo do estabelecimento, Maria da Graça Ramos, confirmou que a falta de funcionários tem prejudicado alguns serviços da escola e adiantou que apesar de já ter feito os contactos possíveis com a Direcção Regional de Educação, a resposta que obteve foi de que este ano já não seria possível encontrar uma solução para o problema. Em relação ao protesto do corpo estudantil, Maria da Graça Ramos afirmou estar contra, mas considerou-o legitimo.
De acordo com Luís Baptista, vice-presidente da AE, os alunos em protesto fecharam esta manhã, por volta das 7h00, o portão do estabelecimento a cadeado como forma de protesto pela falta de funcionários, afirmando que este facto prejudica o funcionamento da escola e o desempenho dos estudantes. A polícia foi obrigada a intervir para abrir os portões da escola. Apesar dos cadeados retirados, a manifestação continuou e cerca de 600 alunos a faltaram às aulas. Até às 11h00 só tinham entrado no estabelecimento alunos que tinham testes e que ao faltar poderiam ser prejudicados na nota final.
A presidente do Conselho Executivo do estabelecimento, Maria da Graça Ramos, confirmou que a falta de funcionários tem prejudicado alguns serviços da escola e adiantou que apesar de já ter feito os contactos possíveis com a Direcção Regional de Educação, a resposta que obteve foi de que este ano já não seria possível encontrar uma solução para o problema. Em relação ao protesto do corpo estudantil, Maria da Graça Ramos afirmou estar contra, mas considerou-o legitimo.
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