Ensino no estrangeiro em negociações
0 Comments Published by . on terça-feira, maio 23, 2006 at 12:33 da manhã.
O Ministério da Educação (ME) aceitou alargar de 48 horas para 72 horas o prazo de aceitação de lugares para os candidatos ao concurso para ensino de Português no estrangeiro. Segundo os dirigentes da Associação Sindical de Professores Licenciados (ASPL), esta foi a única cedência manifestada, ontem, durante a segunda ronda negocial sobre os anteprojectos de diploma relacionado com aquele concurso de professores.
Eduardo Domingues disse, ao JN, que a ASPL continua a discordar da prioridade dada ao recrutamento de docentes estrangeiros. "Com tantos professores desempregados que temos, o concurso deveria dar prioridade aos docentes das listas graduadas nacionais e só depois permitir a contratação de professores estrangeiros", realçou.
Por outro lado, o dirigente sindical lamentou que o ME insista em obrigar os professores dos quadros a aceitarem o ensino do Português no estrangeiro em situação de licença sem vencimento em vez de se deslocarem em destacamento. Segundo recordou, tal situação acarreta prejuízos enormes, entre eles a não contagem do tempo de serviço com vista à progressão na carreira.
Eduardo Domingues disse, ao JN, que a ASPL continua a discordar da prioridade dada ao recrutamento de docentes estrangeiros. "Com tantos professores desempregados que temos, o concurso deveria dar prioridade aos docentes das listas graduadas nacionais e só depois permitir a contratação de professores estrangeiros", realçou.
Por outro lado, o dirigente sindical lamentou que o ME insista em obrigar os professores dos quadros a aceitarem o ensino do Português no estrangeiro em situação de licença sem vencimento em vez de se deslocarem em destacamento. Segundo recordou, tal situação acarreta prejuízos enormes, entre eles a não contagem do tempo de serviço com vista à progressão na carreira.
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