Encerramento da D. João de Castro contestado
0 Comments Published by . on sexta-feira, maio 12, 2006 at 1:45 da tarde.
Alunos e pais da escola secundária D. João de Castro, em Lisboa, vão entregar hoje na Assembleia da República uma petição com cerca de sete mil assinaturas contra o anunciado encerramento do estabelecimento.
A decisão de encerrar a D. João de Castro já no próximo ano lectivo e transferir os cerca de 300 alunos para a Escola Secundária Fonseca Benevides foi anunciada em Março pela Direcção Regional de Educação de Lisboa, tendo já motivado vários protestos por parte da comunidade educativa, que alega que a escola oferece excelentes condições.
Entre outras acções de protesto, a Associação dos Antigos Alunos da Escola Secundária D. João de Castro começou, no início de Abril, a recolher assinaturas para uma petição a enviar ao Parlamento, reclamando que o estabelecimento de ensino não seja encerrado.
João Vasco, aluno daquela escola, disse que a petição visa levar ao Parlamento o debate sobre o encerramento da secundária D. João de Castro.
Os subscritores alegam que a decisão de encerrar a escola "não está fundamentada em qualquer estudo técnico" e não tem justificação, uma vez que "se prevê um crescimento demográfico significativo para as freguesias da Ajuda e de Alcântara", com base no aumento da oferta habitacional e do consequente rejuvenescimento da população da zona.
"Estamos perante uma escola secundária qualitativamente muito superior à média nacional, nas vertentes das condições do conjunto edificado, das salas, dos laboratórios e do quadro pedagógico que, no seu conjunto, permitem responder com qualidade aos desafios europeus da qualificação do ensino", adianta a petição.
Lembrando que um dos motivos do Governo para fechar a escola é ter cada vez menos alunos, João Vasco sublinhou que este argumento "não corresponde à verdade". Segundo este aluno, a escola pode ter menos alunos porque o ministério "acabou com alguns cursos que eram ministrados na escola, como Artes e Humanidades".
A decisão de encerrar a D. João de Castro já no próximo ano lectivo e transferir os cerca de 300 alunos para a Escola Secundária Fonseca Benevides foi anunciada em Março pela Direcção Regional de Educação de Lisboa, tendo já motivado vários protestos por parte da comunidade educativa, que alega que a escola oferece excelentes condições.
Entre outras acções de protesto, a Associação dos Antigos Alunos da Escola Secundária D. João de Castro começou, no início de Abril, a recolher assinaturas para uma petição a enviar ao Parlamento, reclamando que o estabelecimento de ensino não seja encerrado.
João Vasco, aluno daquela escola, disse que a petição visa levar ao Parlamento o debate sobre o encerramento da secundária D. João de Castro.
Os subscritores alegam que a decisão de encerrar a escola "não está fundamentada em qualquer estudo técnico" e não tem justificação, uma vez que "se prevê um crescimento demográfico significativo para as freguesias da Ajuda e de Alcântara", com base no aumento da oferta habitacional e do consequente rejuvenescimento da população da zona.
"Estamos perante uma escola secundária qualitativamente muito superior à média nacional, nas vertentes das condições do conjunto edificado, das salas, dos laboratórios e do quadro pedagógico que, no seu conjunto, permitem responder com qualidade aos desafios europeus da qualificação do ensino", adianta a petição.
Lembrando que um dos motivos do Governo para fechar a escola é ter cada vez menos alunos, João Vasco sublinhou que este argumento "não corresponde à verdade". Segundo este aluno, a escola pode ter menos alunos porque o ministério "acabou com alguns cursos que eram ministrados na escola, como Artes e Humanidades".
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