PSP identifica 200 infracções em transporte de crianças
0 Comments Published by . on sexta-feira, dezembro 01, 2006 at 3:21 da manhã.
Mais de 200 infracções relativas à utilização do cinto de segurança e de cadeirinhas para transporte de crianças foram ontem verificadas pela PSP do Porto, que desencadeou uma operação na área metropolitana. Durante a manhã e a tarde, mais de cem agentes estiveram envolvidos em acções de fiscalização a quase 1100 veículos particulares e colectivos que abrangeram oito concelhos. Transporte de crianças no banco da frente e sem cinto de segurança foram as infracções mais graves detectadas.
A acção policial visou alertar automobilistas que são pais relativamente às normas de segurança. Várias viaturas fiscalizadas transportavam crianças no banco da frente e a PSP verificou ainda alguns casos de sobrelotação. Infracções consideradas graves, sendo a responsabilidade atribuída ao condutor do veículo, que tem ainda de fazer face ao pagamento da respectiva multa e à possibilidade de inibição de condução por um período que varia entre um mês e um ano.
Fernando Faustino, um dos condutores autuados por irregularidades na documentação, reconheceu a importância deste tipo de operações para sensibilizar a comunidade. "Se for mera caça à multa, acho mal", salientou este condutor que transportava, cumprindo as regras, uma criança de dois anos e meio.
Outro factor analisado pela PSP nesta operação foi o cumprimento pelos operadores rodoviários das novas regras de transporte colectivo de crianças, numa acção que visou apenas a sensibilização. Neste caso, a maioria dos autocarros e carrinhas de transporte escolar verificados pelos agentes policiais não obedecia à nova legislação nos vários parâmetros analisados.
No balanço da operação, o sub-intendente Mário Teixeira lamentou alguma "irresponsabilidade" no transporte de crianças e assinalou que "a maioria das viaturas circulava em infracção". De tarde, mais de metade dos carros fiscalizados foram autuados. Quanto ao transporte colectivo dos menores, nomeadamente para fins escolares, o responsável salientou que a acção de ontem não visou a punição, mas alertou que as operações futuras vão passar a ser feitas com carácter de fiscalização e repressão.
A acção policial visou alertar automobilistas que são pais relativamente às normas de segurança. Várias viaturas fiscalizadas transportavam crianças no banco da frente e a PSP verificou ainda alguns casos de sobrelotação. Infracções consideradas graves, sendo a responsabilidade atribuída ao condutor do veículo, que tem ainda de fazer face ao pagamento da respectiva multa e à possibilidade de inibição de condução por um período que varia entre um mês e um ano.
Fernando Faustino, um dos condutores autuados por irregularidades na documentação, reconheceu a importância deste tipo de operações para sensibilizar a comunidade. "Se for mera caça à multa, acho mal", salientou este condutor que transportava, cumprindo as regras, uma criança de dois anos e meio.
Outro factor analisado pela PSP nesta operação foi o cumprimento pelos operadores rodoviários das novas regras de transporte colectivo de crianças, numa acção que visou apenas a sensibilização. Neste caso, a maioria dos autocarros e carrinhas de transporte escolar verificados pelos agentes policiais não obedecia à nova legislação nos vários parâmetros analisados.
No balanço da operação, o sub-intendente Mário Teixeira lamentou alguma "irresponsabilidade" no transporte de crianças e assinalou que "a maioria das viaturas circulava em infracção". De tarde, mais de metade dos carros fiscalizados foram autuados. Quanto ao transporte colectivo dos menores, nomeadamente para fins escolares, o responsável salientou que a acção de ontem não visou a punição, mas alertou que as operações futuras vão passar a ser feitas com carácter de fiscalização e repressão.
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