Mais 11 mil estudantes entram no Ensino Superior
0 Comments Published by . on sábado, outubro 14, 2006 at 8:13 da manhã.
Mais de onze mil candidatos ao Ensino Superior foram na madrugada de sábado colocados na segunda fase do concurso de acesso, segundo avançam os dados do Ministério da Ciência e Ensino Superior. Os resultados serão afixados na segunda-feira, mas podem ser vistos em http://www.acessoensinosuperior.pt. As matrículas decorrem ao longo da próxima semana.
Este número aumenta para 40.533 o total de estudantes que este ano tiveram acesso às universidades e institutos politécnicos: um aumento de 7% relativamente a 2005.
Os dados oficiais revelam que 11.065 das 18.258 vagas disponíveis nesta fase foram ocupadas, sobretudo nas áreas das ciências, que absorveu 30% do total de novos ingressos.
À semelhança do que aconteceu na primeira fase, Medicina e Arquitectura registaram as médias mais elevadas de acesso, com a nota dos últimos colocados nos cursos de Medicina a variar entre os 18,2 e os 18,7 valores e a do último colocado em Arquitectura a fixar-se nos 18,6.
Os 40.533 alunos colocados equivalem a uma subida de mais 7% face ao ano passado, devido sobretudo ao ensino politécnico, no qual foram colocados este ano mais 2.183 estudantes.
De acordo com o ministério, 83% dos candidatos conseguiram entrar no Ensino Superior público. Existem ainda 7.193 vagas por ocupar, podendo haver uma terceira fase de acesso, realizada a nível local.
Dos 995 cursos de Ensino Superior, 396 (39%) não preencheram todos os lugares no conjunto das duas fases. No total, a taxa de ocupação das vagas foi de 85%, mais 5% do que no ano passado.
Este número aumenta para 40.533 o total de estudantes que este ano tiveram acesso às universidades e institutos politécnicos: um aumento de 7% relativamente a 2005.
Os dados oficiais revelam que 11.065 das 18.258 vagas disponíveis nesta fase foram ocupadas, sobretudo nas áreas das ciências, que absorveu 30% do total de novos ingressos.
À semelhança do que aconteceu na primeira fase, Medicina e Arquitectura registaram as médias mais elevadas de acesso, com a nota dos últimos colocados nos cursos de Medicina a variar entre os 18,2 e os 18,7 valores e a do último colocado em Arquitectura a fixar-se nos 18,6.
Os 40.533 alunos colocados equivalem a uma subida de mais 7% face ao ano passado, devido sobretudo ao ensino politécnico, no qual foram colocados este ano mais 2.183 estudantes.
De acordo com o ministério, 83% dos candidatos conseguiram entrar no Ensino Superior público. Existem ainda 7.193 vagas por ocupar, podendo haver uma terceira fase de acesso, realizada a nível local.
Dos 995 cursos de Ensino Superior, 396 (39%) não preencheram todos os lugares no conjunto das duas fases. No total, a taxa de ocupação das vagas foi de 85%, mais 5% do que no ano passado.
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