Pólo rural de Santa Comba é exemplo nacional
0 Comments Published by . on segunda-feira, setembro 18, 2006 at 5:42 da manhã.
"É excelente!". Exclamação da directora regional de Educação do Norte, Margarida Moreira, após, sexta-feira, cortar a fita do primeiro pólo de ensino rural do distrito de Bragança. Situa-se em Santa Comba da Vilariça, Vila Flor, e acolhe 47 crianças de sete aldeias do vale da Vilariça Benlhevai, Valbom, Macedinho, Trindade, Santa Comba, Assares e Lodões. Começa hoje a funcionar em pleno.
"Esta escola seria boa em qualquer meio rural de qualquer parte do Mundo", classificou Margarida Moreira, realçando mesmo "Tomaram o Porto e Lisboa terem escolas como esta!" Tratou-se do reaproveitamento de um velho edifício, em que foram gastos 100 mil euros pela autarquia. Tem quatro salas de aula, cantina, sala de informática, um espaço polivalente e recreio. Os alunos terão Inglês do 1.º ao 4.º ano, Música, Educação Física, entre outras actividades.
A directora regional de Educação do Norte gostava que muitos autarcas do país fossem a Vila Flor tirar o molde do pólo escolar de Santa Comba, até para meterem na cabeça que "não podem continuar com algumas escolas abertas". O presidente da Câmara de Vila Flor, Artur Pimentel, gostava que este pólo continuasse a funcionar no futuro, mesmo depois de estar construído o centro escolar da sede de concelho. "Estou convencido que neste início de ano lectivo não há uma escola rural como esta", justificou.
Quanto ao desgosto de muitos pelo encerramento das escolas primárias das aldeias, Margarida Moreira clarificou que "é errado pensar que as escolas evitam o despovoamento". Até porque enquanto as escolas se mantiveram abertas, "o envelhecimento e êxodo humano não pararam".
Ministra decide em Outubro
A Direcção Regional de Educação do Norte tem em cima da mesa grande parte das cartas educativas dos 86 municípios da região, que serão homologadas pela ministra da Educação no início do mês de Outubro. Muitos deles até já apresentaram projectos de arquitectura para a construção de centros escolares nas sedes de concelho, que agruparão os alunos do 1.º Ciclo. Noutros casos serão repartidos por vários pólos, dependendo sempre da dimensão dos concelhos e das suas características demográficas. A directora regional refere que gostava de levar à primeira Unidade de Gestão, no âmbito no Quadro de Referência Estratégica Nacional, "no mínimo, um equipamento educativo por cada concelho".
"Esta escola seria boa em qualquer meio rural de qualquer parte do Mundo", classificou Margarida Moreira, realçando mesmo "Tomaram o Porto e Lisboa terem escolas como esta!" Tratou-se do reaproveitamento de um velho edifício, em que foram gastos 100 mil euros pela autarquia. Tem quatro salas de aula, cantina, sala de informática, um espaço polivalente e recreio. Os alunos terão Inglês do 1.º ao 4.º ano, Música, Educação Física, entre outras actividades.
A directora regional de Educação do Norte gostava que muitos autarcas do país fossem a Vila Flor tirar o molde do pólo escolar de Santa Comba, até para meterem na cabeça que "não podem continuar com algumas escolas abertas". O presidente da Câmara de Vila Flor, Artur Pimentel, gostava que este pólo continuasse a funcionar no futuro, mesmo depois de estar construído o centro escolar da sede de concelho. "Estou convencido que neste início de ano lectivo não há uma escola rural como esta", justificou.
Quanto ao desgosto de muitos pelo encerramento das escolas primárias das aldeias, Margarida Moreira clarificou que "é errado pensar que as escolas evitam o despovoamento". Até porque enquanto as escolas se mantiveram abertas, "o envelhecimento e êxodo humano não pararam".
Ministra decide em Outubro
A Direcção Regional de Educação do Norte tem em cima da mesa grande parte das cartas educativas dos 86 municípios da região, que serão homologadas pela ministra da Educação no início do mês de Outubro. Muitos deles até já apresentaram projectos de arquitectura para a construção de centros escolares nas sedes de concelho, que agruparão os alunos do 1.º Ciclo. Noutros casos serão repartidos por vários pólos, dependendo sempre da dimensão dos concelhos e das suas características demográficas. A directora regional refere que gostava de levar à primeira Unidade de Gestão, no âmbito no Quadro de Referência Estratégica Nacional, "no mínimo, um equipamento educativo por cada concelho".
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