Escola D. João de Castro vai mesmo fechar
0 Comments Published by . on sábado, setembro 02, 2006 at 10:47 da manhã.
A Direcção-Regional de Educação de Lisboa (DREL) confirmou à Lusa que a Escola Eecundária D. João de Castro, em Lisboa, vai fechar no próximo ano lectivo, apesar de ainda não haver decisão sobre uma providência cautelar interposta em Maio.
A associação de pais da escola e as juntas de freguesia de Alcântara e da Ajuda interpuseram, a 19 de Maio, uma providência cautelar junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa, pedindo a suspensão do processo de encerramento, mas a decisão ainda não foi proferida.
A DREL está actualmente a tratar da transferência de equipamento educativo da "D.João de Castro2 para outras unidades, adiantou à Lusa o director regional, José Leitão. O responsável referiu ainda que "a escola está neste momento à guarda do Conselho Executivo cessante, que assegura um conjunto de tarefas correntes nestes processos".
A maioria dos alunos inscritos no último ano lectivo foi transferida para a Escola Secundária Rainha Dona Amélia, situada ao lado da "D. João de Castro", enquanto os professores foram transferidos para escolas em Lisboa pelas quais mostraram preferência, informou José Leitão.
Quanto aos trabalhadores não-docentes, o director-regional de Educação dissera antes à Lusa que seriam colocados nos locais onde fossem necessários, já que não pertencem aos quadros da escola, como os professores, mas a um quadro global gerido pela DREL.
A associação de pais da escola e as juntas de freguesia de Alcântara e da Ajuda interpuseram, a 19 de Maio, uma providência cautelar junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa, pedindo a suspensão do processo de encerramento, mas a decisão ainda não foi proferida.
A DREL está actualmente a tratar da transferência de equipamento educativo da "D.João de Castro2 para outras unidades, adiantou à Lusa o director regional, José Leitão. O responsável referiu ainda que "a escola está neste momento à guarda do Conselho Executivo cessante, que assegura um conjunto de tarefas correntes nestes processos".
A maioria dos alunos inscritos no último ano lectivo foi transferida para a Escola Secundária Rainha Dona Amélia, situada ao lado da "D. João de Castro", enquanto os professores foram transferidos para escolas em Lisboa pelas quais mostraram preferência, informou José Leitão.
Quanto aos trabalhadores não-docentes, o director-regional de Educação dissera antes à Lusa que seriam colocados nos locais onde fossem necessários, já que não pertencem aos quadros da escola, como os professores, mas a um quadro global gerido pela DREL.
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