Professoras Desesperadas

Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar.


Universidade do Minho é fábrica de prestígio de doutores e engenheiros

"Investigação no que se ensina, ensino no que se investiga, promovendo uma cultura de qualidade total em todas as vertentes do ensino - aprendizagem e investigação". É este um dos principais objectivos apontados pelo vice-reitor da Universidade do Minho (UM), Manuel Mota, para a área da Investigação, Desenvolvimento e Inovação. Uma área onde a UM tem dado cartas a nível internacional e que mereceu especial atenção na recente visita que o presidente da República fez aos centros de ciências da Vida e da Saúde no Campus de Gualtar.
Manuel Mota aponta, ainda, "a formação de redes e de equipas multidisciplinares a todos os níveis local, nacional e internacional. A disseminação e promoção da visibilidade a nível global do conhecimento produzido e a valorização máxima do conhecimento pela envolvente socioeconómica: registo de patentes, transferência para "spinoffs" ou outras empresas e formação de conglomerados sectoriais", como linhas estratégicas para aqueles sectores de inovação.
Os centros de Ciências da Vida e da Saúde são compostos por quatro unidade onde existem, actualmente, 122 doutorados, mais 22 do que no ano passado, e que foi responsável pela publicação, nos últimos três anos, de 480 artigos científicos, o que dá uma média de 1,6 artigos por ano e por doutor.
Manuel Mota realça, ainda, alguns dos segredos que fazem com que aqueles centros sejam referências a nível mundial, a começar pela "participação dos estudantes em projectos de investigação", passando pela "grande variedade de parcerias entre si (projectos nacionais e internacionais, reequipamento, co-supervisão de doutoramentos, partilha de grandes equipamentos, etc.) e terminando na "elevada produção científica internacional de grande impacto e inúmeros prémios nacionais e internacionais".
O resultado prático são as 15 patentes registadas pela Universidade do Minho e as quatro spinoffs (empresas embrionárias), que, nesta altura, tentam "crescer" para se tornar independentes.

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