Professores do Ensino Superior em protesto
0 Comments Published by . on sexta-feira, junho 09, 2006 at 12:30 da manhã.
Uma centena de professores de universidades e politécnicos de Braga, Castelo Branco, Covilhã, Viana do Castelo, Coimbra, Porto, Lisboa, Évora, Beja, Faro e Açores concentraram-se, esta tarde, em frente ao Ministério da Ciência e do Ensino Superior, em Lisboa.
A cessação de contratos, em alguns casos após 16 anos de serviço, a contratação de docentes para exercer a meio tempo mas que na realidade trabalham a tempo inteiro e professores a recibos verdes, são algumas das formas de trabalho precário de que se queixam os sindicalistas.
Dirigentes da Federação Nacional de Professores (Fenprof) e do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) foram recebidos pelo chefe de gabinete do ministro Mariano Gago.
De acordo com João Cunha Serra, da Fenprof, os sindicatos apresentaram as suas preocupações em relação à "grande situação" de precariedade que existe no ensino Superior, sobretudo nos politécnicos.
Paulo Peixoto, do SNESup, sublinhou que os professores sentem receio de que a situação se agrave com a aplicação do Processo de Bolonha, uma vez que o trabalho docente se vai alterar.
O que também é "muito grave", para as duas estruturas sindicais, é a possibilidade de os docentes ficarem sem emprego, sem perspectivas de emprego e sem subsídio de desemprego.
Em relação a este aspecto, Paulo Peixoto salientou que desde 1999 que os professores lutam pelo subsídio de desemprego, um direito que não está contemplado na lei, ao contrário do que sucede com o ensino Básico e Secundário.
A cessação de contratos, em alguns casos após 16 anos de serviço, a contratação de docentes para exercer a meio tempo mas que na realidade trabalham a tempo inteiro e professores a recibos verdes, são algumas das formas de trabalho precário de que se queixam os sindicalistas.
Dirigentes da Federação Nacional de Professores (Fenprof) e do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) foram recebidos pelo chefe de gabinete do ministro Mariano Gago.
De acordo com João Cunha Serra, da Fenprof, os sindicatos apresentaram as suas preocupações em relação à "grande situação" de precariedade que existe no ensino Superior, sobretudo nos politécnicos.
Paulo Peixoto, do SNESup, sublinhou que os professores sentem receio de que a situação se agrave com a aplicação do Processo de Bolonha, uma vez que o trabalho docente se vai alterar.
O que também é "muito grave", para as duas estruturas sindicais, é a possibilidade de os docentes ficarem sem emprego, sem perspectivas de emprego e sem subsídio de desemprego.
Em relação a este aspecto, Paulo Peixoto salientou que desde 1999 que os professores lutam pelo subsídio de desemprego, um direito que não está contemplado na lei, ao contrário do que sucede com o ensino Básico e Secundário.
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