Reacção alérgica generalizada em Gervide
0 Comments Published by . on quarta-feira, maio 17, 2006 at 3:25 da manhã.
Mais de 50 alunos da escola EB 2,3 de Gervide, em Gaia, receberam tratamento no centro de saúde de Oliveira do Douro, no Hospital Santos Silva (Gaia) e no Hospital de S. João (Porto), devido a sintomas de reacção alérgica cuja origem continuava por descortinar, à hora de fecho desta edição. Luís Meira, coordenador do CODU/Norte, admitiu a hipótese da alergia ter sido causada por algum tipo de "pólen no ar".
O médico reiterou, contudo, que a causa do problema não foi identificada, excluindo-se, contudo, a hipótese de intoxicação alimentar. Quanto a uma eventual alergia a lagarta do pinheiro, que tem "atacado" em diversas escolas, Luís Meira referiu que, segundo foi apurado, nas imediações da EB 2,3 de Gervide não há árvores com esse tipo de larva.
Terão sido, no entanto, as notícias sobre os frequentes surtos de alergia às lagartas que terá gerado grande ansiedade entre os alunos, admitiu Luís Meira. Foi maior o susto e a agitação entre a comunidade escolar do que a gravidade da situação.
De resto, o INEM e as diversas corporações de bombeiros que acorreram ao local tiveram de dar assistência a cerca de 150 alunos. Só um terço foi conduzido a unidades de saúde, mas Luís Meira assegura que os casos mais preocupantes não chegavam a uma dezena. A maioria foi ao hospital por mera precaução. Até porque havia casos de queixas de falta de ar e alguns adolescentes com historial de asma. À hora de fecho desta edição, segundo apurámos, já todos os alunos tinham recebido alta.
O susto na escola de Gervide começou a ganhar contornos à hora do almoço, com as primeiras queixas de comichões por parte dos alunos. Contudo, só ao final da tarde o problema ganhou maiores dimensões, tendo sido chamadas ao estabelecimento de ensino diversas corporações de bombeiros, além das equipas do INEM. Sapadores de Gaia, Voluntários da Aguda, Avintes, Coimbrões e Valadares montaram a operação de assistência.
O delegado de saúde também esteve no local, afastando-se a hipótese do caso tratar-se de uma situação infecciosa.
Segundo conseguimos apurar, a escola EB 2,3 de Gervide estará encerrada, hoje, para se averiguar o que aconteceu.
O médico reiterou, contudo, que a causa do problema não foi identificada, excluindo-se, contudo, a hipótese de intoxicação alimentar. Quanto a uma eventual alergia a lagarta do pinheiro, que tem "atacado" em diversas escolas, Luís Meira referiu que, segundo foi apurado, nas imediações da EB 2,3 de Gervide não há árvores com esse tipo de larva.
Terão sido, no entanto, as notícias sobre os frequentes surtos de alergia às lagartas que terá gerado grande ansiedade entre os alunos, admitiu Luís Meira. Foi maior o susto e a agitação entre a comunidade escolar do que a gravidade da situação.
De resto, o INEM e as diversas corporações de bombeiros que acorreram ao local tiveram de dar assistência a cerca de 150 alunos. Só um terço foi conduzido a unidades de saúde, mas Luís Meira assegura que os casos mais preocupantes não chegavam a uma dezena. A maioria foi ao hospital por mera precaução. Até porque havia casos de queixas de falta de ar e alguns adolescentes com historial de asma. À hora de fecho desta edição, segundo apurámos, já todos os alunos tinham recebido alta.
O susto na escola de Gervide começou a ganhar contornos à hora do almoço, com as primeiras queixas de comichões por parte dos alunos. Contudo, só ao final da tarde o problema ganhou maiores dimensões, tendo sido chamadas ao estabelecimento de ensino diversas corporações de bombeiros, além das equipas do INEM. Sapadores de Gaia, Voluntários da Aguda, Avintes, Coimbrões e Valadares montaram a operação de assistência.
O delegado de saúde também esteve no local, afastando-se a hipótese do caso tratar-se de uma situação infecciosa.
Segundo conseguimos apurar, a escola EB 2,3 de Gervide estará encerrada, hoje, para se averiguar o que aconteceu.
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