Ministro manda fechar Curso de Turismo
0 Comments Published by . on segunda-feira, maio 29, 2006 at 2:08 da manhã.
«O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, ordenou, no passado dia 9, o encerramento compulsivo do curso de Turismo, Hotelaria e Termalismo no Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras, dando seguimento à proposta de uma inspecção que concluiu que o curso funciona de forma ilegal. Os responsáveis do instituto garantiram, no entanto que não conhecem a decisão e que as aulas continuam normalmente.
A decisão do ministro surge após duas inspecções - em Maio e em Novembro de 2005 - e de uma acção de acompanhamento, tendo-se concluído a escola não acatou as ordens para a reposição da legalidade, no prazo de 90 dias - até 20 de Março último. "As matérias indiciadas nas denúncias referem irregularidades como o não acatamento das recomendações anteriores da IGCES para recomposição do Conselho Científico nos termos legais, bem como a ausência da participação deste órgão na tomada de decisões relacionadas com a contratação de docentes, distribuição de serviço, nomeação de júri, introdução de nova disciplina e com a atribuição e registo de equivalências", são algumas das razões invocadas.
O JN sabe, também, que a Polícia Judiciária tem elaborado um inquérito preliminar sobre este caso. Por outro lado, o ministro terá em mãos um outro relatório da Inspecção Geral da Ciência e do Ensino Superior (IGCES), sobre eventuais ilegalidades no funcionamento do curso de doutoramento de Psicologia da Saúde, da mesma escola.
O JN tentou ouvir a directora do Instituto, Isabel Melo, mas fomos informados de que as respostas só seguiriam mais tarde e por escrito. No entanto, à Lusa, aquela responsável afirmou não ter conhecimento do despacho do ministro. Os alunos do curso agora extinto deverão transitar para um novo. A escola chegou a ter 900 alunos, mas esse número baixou substancialmente.
A decisão do ministro surge após duas inspecções - em Maio e em Novembro de 2005 - e de uma acção de acompanhamento, tendo-se concluído a escola não acatou as ordens para a reposição da legalidade, no prazo de 90 dias - até 20 de Março último. "As matérias indiciadas nas denúncias referem irregularidades como o não acatamento das recomendações anteriores da IGCES para recomposição do Conselho Científico nos termos legais, bem como a ausência da participação deste órgão na tomada de decisões relacionadas com a contratação de docentes, distribuição de serviço, nomeação de júri, introdução de nova disciplina e com a atribuição e registo de equivalências", são algumas das razões invocadas.
O JN sabe, também, que a Polícia Judiciária tem elaborado um inquérito preliminar sobre este caso. Por outro lado, o ministro terá em mãos um outro relatório da Inspecção Geral da Ciência e do Ensino Superior (IGCES), sobre eventuais ilegalidades no funcionamento do curso de doutoramento de Psicologia da Saúde, da mesma escola.
O JN tentou ouvir a directora do Instituto, Isabel Melo, mas fomos informados de que as respostas só seguiriam mais tarde e por escrito. No entanto, à Lusa, aquela responsável afirmou não ter conhecimento do despacho do ministro. Os alunos do curso agora extinto deverão transitar para um novo. A escola chegou a ter 900 alunos, mas esse número baixou substancialmente.
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