Piolho das aves ataca escola primária
0 Comments Published by . on sábado, abril 29, 2006 at 12:06 da tarde.
Um microorganismo infeccioso, proveniente de ninhos de pássaros ("piolho das aves"), está a afectar, desde o passado dia 21, a Escola Primária da Lampaça, em Pinheiro, Felgueiras, que alberga 71 alunos. A directora, Maria do Carmo Alves, ouvida pelo JN, disse que já alertou o seu Agrupamento de Escolas, a Autoridade de Saúde e a Câmara, mas o estabelecimento de ensino continua a funcionar, sem que fosse efectuada uma desinfestação.
"No dia 21, foram detectados microorganismo nas paredes, no chão e no tecto. Logo providenciei para que se procedesse à limpeza de todo o espaço. A funcionária que fez essa limpeza sofreu um ataque de alergia durante o fim-de-semana. Entretanto, um senhor cá da aldeia fez o favor de subir ao telhado e deparou que, entre o telhado e o tecto da escola, há vários ninhos de pássaros, que são a origem desses bichinhos. Na quarta-feira, chamei o delegado de Saúde, que detectou, de facto, a existência desses microorganismos", explicou, ao JN, a docente.
Maria do Carmo Alves mostra-se insatisfeita pelo facto de o caso ainda não estar resolvido, até porque a autarquia adiou a prometida desinfestação. A professora sublinhou, ainda, que não houve qualquer indicação para encerrar a escola.
Contactado pelo JN, o delegado de Saúde, Fernando Diniz, não quis pronunciar-se, porque "o assunto está nas mãos das entidades competentes".
"No dia 21, foram detectados microorganismo nas paredes, no chão e no tecto. Logo providenciei para que se procedesse à limpeza de todo o espaço. A funcionária que fez essa limpeza sofreu um ataque de alergia durante o fim-de-semana. Entretanto, um senhor cá da aldeia fez o favor de subir ao telhado e deparou que, entre o telhado e o tecto da escola, há vários ninhos de pássaros, que são a origem desses bichinhos. Na quarta-feira, chamei o delegado de Saúde, que detectou, de facto, a existência desses microorganismos", explicou, ao JN, a docente.
Maria do Carmo Alves mostra-se insatisfeita pelo facto de o caso ainda não estar resolvido, até porque a autarquia adiou a prometida desinfestação. A professora sublinhou, ainda, que não houve qualquer indicação para encerrar a escola.
Contactado pelo JN, o delegado de Saúde, Fernando Diniz, não quis pronunciar-se, porque "o assunto está nas mãos das entidades competentes".
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