FNE quer repetição do concurso de colocação de professores no próximo ano
0 Comments Published by . on sábado, setembro 02, 2006 at 11:00 da manhã.
A Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) exigiu hoje a repetição, no próximo ano, do concurso de colocação dos professores, por considerar que houve um "grave erro" que está a prejudicar os docentes mais antigos.
O concurso realizado este ano visou a colocação dos professores para um período de três anos lectivos. Depois de colocada a maioria dos professores do primeiro ciclo do ensino básico e educadores de infância, o Ministério da Educação disponibilizou hoje mais três mil vagas, provocando uma forte contestação por parte da FNE.
"Claramente por má planificação, o Ministério da Educação coloca em causa inúmeros professores, nomeadamente alguns com mais de 20 anos de serviço, ultrapassados nas vagas por docentes menos graduados, já que estes últimos terão acesso às três mil vagas", critica a FNE num comunicado hoje divulgado.
Segundo a federação, "até ao momento, já foram colocados cerca de 90 por cento dos professores" e, de acordo com Maria Arminda Bragança, responsável da FNE, quando foram publicadas as listas de afectação, há cerca de 15 dias, essas três mil vagas não existiam.
Maria Arminda Bragança considera que esta situação faz com que um "grande número de professores graduados seja colocado dezenas de quilómetros mais longe do que seria justo e legítimo num concurso regular e estável".
Para a federação, "só um grave erro de planificação do concurso de professores permite que situações lesivas e injustas entre a própria classe docente sucedam". Nesse sentido, defende que o concurso de docentes de 2006 tenha apenas a duração de um ano lectivo, e não de três como definido pelo Ministério da Educação.
O concurso realizado este ano visou a colocação dos professores para um período de três anos lectivos. Depois de colocada a maioria dos professores do primeiro ciclo do ensino básico e educadores de infância, o Ministério da Educação disponibilizou hoje mais três mil vagas, provocando uma forte contestação por parte da FNE.
"Claramente por má planificação, o Ministério da Educação coloca em causa inúmeros professores, nomeadamente alguns com mais de 20 anos de serviço, ultrapassados nas vagas por docentes menos graduados, já que estes últimos terão acesso às três mil vagas", critica a FNE num comunicado hoje divulgado.
Segundo a federação, "até ao momento, já foram colocados cerca de 90 por cento dos professores" e, de acordo com Maria Arminda Bragança, responsável da FNE, quando foram publicadas as listas de afectação, há cerca de 15 dias, essas três mil vagas não existiam.
Maria Arminda Bragança considera que esta situação faz com que um "grande número de professores graduados seja colocado dezenas de quilómetros mais longe do que seria justo e legítimo num concurso regular e estável".
Para a federação, "só um grave erro de planificação do concurso de professores permite que situações lesivas e injustas entre a própria classe docente sucedam". Nesse sentido, defende que o concurso de docentes de 2006 tenha apenas a duração de um ano lectivo, e não de três como definido pelo Ministério da Educação.
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