Pais de crianças do Ensino Especial contestam corte de apoios
0 Comments Published by . on sexta-feira, junho 23, 2006 at 9:27 da manhã.
Uma manifestação de pais de crianças afectas ao Ensino Especial está prevista para segunda-feira, pelas 11 horas, junto das instalações do Centro Distrital de Aveiro da Segurança Social em protesto contra o indeferimento dos subsídios pedidos em Setembro do ano passado e que só agora estão a ser recusados.
"É inqualificável", disse, ao JN, Fernando Maia, pai de uma criança em idade escolar com necessidades especiais, que salientou que em famílias com carências económicas graves a "situação pode trazer graves consequências".
Na realidade, em causa estão milhares de euros, que os pais terão que pagar a diversos gabinetes de apoio pedagógico se a Segurança Social continuara a indeferir os pedidos de subsídios, uma vez que os seus filhos, desde Setembro/Outubro, tiveram acompanhamento técnico que nunca foi pago.
Por outro lado, muitos gabinetes de apoio pedagógico, do Norte do distrito, acabaram por reduzir para metade as sessões de tratamento, depois das primeiras notificações ao pais, por parte da Segurança Social e, outros há que, no próximo ano lectivo, vão rever a sua política de pessoal, uma vez que a Segurança Social tem primado pelo atraso nos pagamentos.
Os pais criticam o facto de depois terem entregue os seus requerimentos em Setembro e Outubro, e só agora em Junho, no final do ano lectivo, a Segurança Social informe que os pedidos foram indeferidos, com base em declarações médicas não estão "cabalmente" fundamentadas, apesar de o processo, como obriga a lei, ter obedecido a todos os requisitos, incluindo declaração médica, algumas das quais passadas por clínicos de hospitais especializados.
O JN tentou, ontem, ouvir o director do Centro Distrital de Aveiro da Segurança Social, Celestino Almeida, o que não foi possível por estar ausente.
"É inqualificável", disse, ao JN, Fernando Maia, pai de uma criança em idade escolar com necessidades especiais, que salientou que em famílias com carências económicas graves a "situação pode trazer graves consequências".
Na realidade, em causa estão milhares de euros, que os pais terão que pagar a diversos gabinetes de apoio pedagógico se a Segurança Social continuara a indeferir os pedidos de subsídios, uma vez que os seus filhos, desde Setembro/Outubro, tiveram acompanhamento técnico que nunca foi pago.
Por outro lado, muitos gabinetes de apoio pedagógico, do Norte do distrito, acabaram por reduzir para metade as sessões de tratamento, depois das primeiras notificações ao pais, por parte da Segurança Social e, outros há que, no próximo ano lectivo, vão rever a sua política de pessoal, uma vez que a Segurança Social tem primado pelo atraso nos pagamentos.
Os pais criticam o facto de depois terem entregue os seus requerimentos em Setembro e Outubro, e só agora em Junho, no final do ano lectivo, a Segurança Social informe que os pedidos foram indeferidos, com base em declarações médicas não estão "cabalmente" fundamentadas, apesar de o processo, como obriga a lei, ter obedecido a todos os requisitos, incluindo declaração médica, algumas das quais passadas por clínicos de hospitais especializados.
O JN tentou, ontem, ouvir o director do Centro Distrital de Aveiro da Segurança Social, Celestino Almeida, o que não foi possível por estar ausente.
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