Encerramento de escolas por motivos pedagógicos?
0 Comments Published by . on sexta-feira, fevereiro 17, 2006 at 1:31 da manhã.
O primeiro-ministro, José Sócrates, garantiu que o Governo está determinado em levar até ao fim a reforma na educação, afirmando que o encerramento de escolas se justifica por critérios pedagógicos e não economicistas.
As palavras do chefe do Governo foram proferidas na abertura da sua reunião com o grupo parlamentar do PS, da qual esteve ausente o deputado socialista e ex-candidato a Presidente da República Manuel Alegre.
Segundo fonte da bancada socialista, perante os deputados do PS, José Sócrates vincou que o Governo tem a curto e médio prazo «uma agenda política exigente a cumprir», salientando que um primeiro passo será dado já na quinta-feira com a aprovação final na Assembleia da República da proposta de lei da nacionalidade.
«Trata-se de uma reforma que nos honra enquanto socialistas, porque visa a integração social e é um passo significativo na direcção certa», declarou o primeiro-ministro, citado pela mesma fonte partidária.
Na sua breve intervenção, o líder socialista deu sobretudo destaque aos projectos de reforma no sector da educação, área em que assegurou que o seu executivo «tem um programa reformador».
Numa alusão às reacções negativas a medidas que têm sido tomadas pelo executivo, José Sócrates frisou que as «reformas em curso na educação têm de ser prosseguidas em prol de um ensino melhor».
Segundo a mesma fonte, o chefe do Governo deu como exemplos de medidas «correctas» o programa de «escolas a tempo inteiro» até às 17h30, a existência de aulas de substituição, o ensino de Inglês e as alterações no mapa escolar.
«Algumas destas medidas geraram reacções, mas seguramente os alunos terão com essa medida uma educação melhor», contrapôs, citado pela mesma fonte da bancada socialista.
Sobre a controvérsia em torno do encerramento de algumas escolas, José Sócrates defendeu que a decisão do Governo teve por base «razões pedagógicas e não razões economicista».
«As mudanças que o Governo está a introduzir são feitas a pensar nas crianças. A ambição de Portugal não é ter 50 por cento dos alunos em escolas boas, mas cem por cento em escolas boas», declarou Sócrates, antes de avançar com mais um argumento para justificar o encerramento de algumas escolas.
«Crianças em escolas com menos de dez alunos são crianças excluídas, sem condições de igualdade de oportunidades», afirmou, citado pela mesma fonte.
As palavras do chefe do Governo foram proferidas na abertura da sua reunião com o grupo parlamentar do PS, da qual esteve ausente o deputado socialista e ex-candidato a Presidente da República Manuel Alegre.
Segundo fonte da bancada socialista, perante os deputados do PS, José Sócrates vincou que o Governo tem a curto e médio prazo «uma agenda política exigente a cumprir», salientando que um primeiro passo será dado já na quinta-feira com a aprovação final na Assembleia da República da proposta de lei da nacionalidade.
«Trata-se de uma reforma que nos honra enquanto socialistas, porque visa a integração social e é um passo significativo na direcção certa», declarou o primeiro-ministro, citado pela mesma fonte partidária.
Na sua breve intervenção, o líder socialista deu sobretudo destaque aos projectos de reforma no sector da educação, área em que assegurou que o seu executivo «tem um programa reformador».
Numa alusão às reacções negativas a medidas que têm sido tomadas pelo executivo, José Sócrates frisou que as «reformas em curso na educação têm de ser prosseguidas em prol de um ensino melhor».
Segundo a mesma fonte, o chefe do Governo deu como exemplos de medidas «correctas» o programa de «escolas a tempo inteiro» até às 17h30, a existência de aulas de substituição, o ensino de Inglês e as alterações no mapa escolar.
«Algumas destas medidas geraram reacções, mas seguramente os alunos terão com essa medida uma educação melhor», contrapôs, citado pela mesma fonte da bancada socialista.
Sobre a controvérsia em torno do encerramento de algumas escolas, José Sócrates defendeu que a decisão do Governo teve por base «razões pedagógicas e não razões economicista».
«As mudanças que o Governo está a introduzir são feitas a pensar nas crianças. A ambição de Portugal não é ter 50 por cento dos alunos em escolas boas, mas cem por cento em escolas boas», declarou Sócrates, antes de avançar com mais um argumento para justificar o encerramento de algumas escolas.
«Crianças em escolas com menos de dez alunos são crianças excluídas, sem condições de igualdade de oportunidades», afirmou, citado pela mesma fonte.
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