Aluno morre em escola de Alcochete
0 Comments Published by . on sábado, janeiro 13, 2007 at 7:46 da manhã.
Um aluno de 15 anos morreu ontem na Escola Secundária de Alcochete quando se preparava para iniciar a aula de Educação Física.
O aluno, do 10.º ano, teve uma paragem cardio-respiratória por volta do meio-dia, tendo caído inanimado no recinto onde a turma realizava os exercícios de aquecimento.
Os Bombeiros de Alcochete e uma equipa do INEM foram chamados ao local e realizaram várias tentativas de reanimação do jovem que, no entanto, acabaram por não surtir efeito. O corpo foi transportado para a morgue do Hospital do Montijo, onde será realizada a autópsia. “Só depois se poderá saber quais os motivos da morte”, explicou fonte do INEM.
“Houve pânico entre os colegas e professores, foi muito complicado”, lamentou Paulo Vieira, comandante dos bombeiros alcochetenses. Os pais do aluno, que residia em São Francisco, localidade entre Alcochete e Montijo, receberam apoio psicológico de duas técnicas, do INEM e dos bombeiros. O CM tentou contactar a direcção da escola, mas devido à hora tardia já não se encontrava ninguém.
A morte de ontem não é caso único nas escolas portuguesas. Em Outubro, outro rapaz, também de 15 anos, sentiu uma indisposição enquanto jogava futebol com os colegas na Escola Secundária Inês de Castro (Canidelo, Gaia). O jovem, que padecia de cardiopatia congénita, não podia fazer qualquer esforço físico. Morreu no recinto da escola.
O aluno, do 10.º ano, teve uma paragem cardio-respiratória por volta do meio-dia, tendo caído inanimado no recinto onde a turma realizava os exercícios de aquecimento.
Os Bombeiros de Alcochete e uma equipa do INEM foram chamados ao local e realizaram várias tentativas de reanimação do jovem que, no entanto, acabaram por não surtir efeito. O corpo foi transportado para a morgue do Hospital do Montijo, onde será realizada a autópsia. “Só depois se poderá saber quais os motivos da morte”, explicou fonte do INEM.
“Houve pânico entre os colegas e professores, foi muito complicado”, lamentou Paulo Vieira, comandante dos bombeiros alcochetenses. Os pais do aluno, que residia em São Francisco, localidade entre Alcochete e Montijo, receberam apoio psicológico de duas técnicas, do INEM e dos bombeiros. O CM tentou contactar a direcção da escola, mas devido à hora tardia já não se encontrava ninguém.
A morte de ontem não é caso único nas escolas portuguesas. Em Outubro, outro rapaz, também de 15 anos, sentiu uma indisposição enquanto jogava futebol com os colegas na Escola Secundária Inês de Castro (Canidelo, Gaia). O jovem, que padecia de cardiopatia congénita, não podia fazer qualquer esforço físico. Morreu no recinto da escola.
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