Fenprof nega acusação de instrumentalizar alunos
0 Comments Published by . on sexta-feira, novembro 17, 2006 at 4:27 da tarde.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) negou hoje «categoricamente» ter instrumentalizado os estudantes do ensino secundário para realizarem uma manifestação quinta-feira, dia em que começou a negociação suplementar do Estatuto da Carreira Docente, como acusou a Juventude Socialista.
«A Fenprof, tal como as restantes Organizações Sindicais de Professores, apenas tomou conhecimento da iniciativa [dos estudantes] no próprio dia, face aos desenvolvimentos publicamente conhecidos», salienta a federação, em comunicado.
Alunos do secundário protestaram quinta-feira em vários pontos do país contra as aulas de substituição, numa iniciativa convocada por mensagens de telemóvel e pela Internet que culminou numa greve e no encerramento de algumas escolas.
Em Lisboa, quase 400 estudantes manifestaram-se frente ao Ministério da Educação, onde decorriam as reuniões do processo de negociação suplementar do estatuto de carreira e se realizava o segundo dia da vigília de protesto convocada por todos os sindicatos de professores.
Em comunicado divulgado quinta-feira, a JS acusou «a Fenprof de tentar compensar o fracasso da vigília dos professores em frente ao Ministério da Educação com uma manifestação de estudantes do ensino secundário» e defendeu que a contestação estudantil «não traduz o verdadeiro sentimento» dos alunos quanto às aulas de substituição.
«A JS considera inaceitável que alguns sindicatos tentem instrumentalizar os estudantes do ensino secundário para que estes os acompanhem nas suas reivindicações», refere a nota de imprensa da organização de jovens do partido do Governo.
A Fenprof nega categoricamente estas acusações da Juventude Socialista, que classifica de «falsas e caluniosas», considerando que afirmações como estas «não dignificam a instituição que as proferiu».
«A Fenprof, tal como as restantes Organizações Sindicais de Professores, apenas tomou conhecimento da iniciativa [dos estudantes] no próprio dia, face aos desenvolvimentos publicamente conhecidos», salienta a federação, em comunicado.
Alunos do secundário protestaram quinta-feira em vários pontos do país contra as aulas de substituição, numa iniciativa convocada por mensagens de telemóvel e pela Internet que culminou numa greve e no encerramento de algumas escolas.
Em Lisboa, quase 400 estudantes manifestaram-se frente ao Ministério da Educação, onde decorriam as reuniões do processo de negociação suplementar do estatuto de carreira e se realizava o segundo dia da vigília de protesto convocada por todos os sindicatos de professores.
Em comunicado divulgado quinta-feira, a JS acusou «a Fenprof de tentar compensar o fracasso da vigília dos professores em frente ao Ministério da Educação com uma manifestação de estudantes do ensino secundário» e defendeu que a contestação estudantil «não traduz o verdadeiro sentimento» dos alunos quanto às aulas de substituição.
«A JS considera inaceitável que alguns sindicatos tentem instrumentalizar os estudantes do ensino secundário para que estes os acompanhem nas suas reivindicações», refere a nota de imprensa da organização de jovens do partido do Governo.
A Fenprof nega categoricamente estas acusações da Juventude Socialista, que classifica de «falsas e caluniosas», considerando que afirmações como estas «não dignificam a instituição que as proferiu».
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