Escola de Avis apresenta queixa ao Ministério Público contra manifestação de alunos
0 Comments Published by . on sexta-feira, novembro 17, 2006 at 11:09 da manhã.
A presidente do conselho executivo da EB 2+3 Mestre de Avis, em Portalegre, vai apresentar queixa ao Ministério Público devido ao encerramento da escola pelos alunos na manifestação de ontem contra as aulas de substituição.
Margarida Neves identificou os alunos e vai apresentar queixa ao Ministério Público devido à "manifestação ilegal" de ontem.
Mais de 20 alunos da escola continuavam hoje de manhã a manifestar-se contra as aulas de substituição, um dia depois de protestos semelhantes em várias zonas do país.
"Não somos do secundário, mas as aulas de substituição também nos afectam" disse à Lusa um dos estudantes da escola Mestre de Avis.
A escola, com cerca de 200 alunos, não tem ensino secundário, mas os alunos das três turmas dos 8º e 9º anos quiseram vincar a sua posição contra a forma como são dadas as aulas de substituição. "Por vezes jogamos às cartas ou simplesmente não fazemos nada. As aulas tornam-se uma seca", contam os alunos.
No protesto de ontem o portão da escola foi encerrado cadeado, o que levou à presença da GNR, que repôs o funcionamento das aulas.
Apesar de fragilizados pela falta de uma associação de estudantes que os represente, os alunos mostram-se determinados a continuar com os protestos até que seja encontrada uma solução diferente.
A presidente do conselho executivo diz que durante este ano lectivo não é possível fazer alterações às aulas de substituição. "Concordo com o princípio das aulas de substituição e reconheço que o ideal seria que o professor substituto fosse da mesma disciplina, mas em escolas pequenas como a nossa isso não é possível, só temos um professor de geografia e se ele faltar vai ter de ser substituído por um de outra disciplina", concluiu Margarida Neves.
Margarida Neves identificou os alunos e vai apresentar queixa ao Ministério Público devido à "manifestação ilegal" de ontem.
Mais de 20 alunos da escola continuavam hoje de manhã a manifestar-se contra as aulas de substituição, um dia depois de protestos semelhantes em várias zonas do país.
"Não somos do secundário, mas as aulas de substituição também nos afectam" disse à Lusa um dos estudantes da escola Mestre de Avis.
A escola, com cerca de 200 alunos, não tem ensino secundário, mas os alunos das três turmas dos 8º e 9º anos quiseram vincar a sua posição contra a forma como são dadas as aulas de substituição. "Por vezes jogamos às cartas ou simplesmente não fazemos nada. As aulas tornam-se uma seca", contam os alunos.
No protesto de ontem o portão da escola foi encerrado cadeado, o que levou à presença da GNR, que repôs o funcionamento das aulas.
Apesar de fragilizados pela falta de uma associação de estudantes que os represente, os alunos mostram-se determinados a continuar com os protestos até que seja encontrada uma solução diferente.
A presidente do conselho executivo diz que durante este ano lectivo não é possível fazer alterações às aulas de substituição. "Concordo com o princípio das aulas de substituição e reconheço que o ideal seria que o professor substituto fosse da mesma disciplina, mas em escolas pequenas como a nossa isso não é possível, só temos um professor de geografia e se ele faltar vai ter de ser substituído por um de outra disciplina", concluiu Margarida Neves.
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