Exames 12º ano: Tutela não sabe número de alunos prejudicados
0 Comments Published by . on quarta-feira, agosto 02, 2006 at 8:41 da tarde.
O ministério da Educação não sabe ao certo quantos alunos foram prejudicados nos exames do 12.º ano de Química e Física, avança o Diário de Notícias esta quinta-feira. De acordo com informações do Júri Nacional de Exames, não é possível saber quantos alunos se inscreveram apenas na 2.ª fase destes exames, porque os dados «estão ao abrigo do anonimato».
Dados do Júri Nacional de Exames (JNE) citados pelo jornal indicam que houve 23847 inscrições na segunda fase do exame de Química e 5356 no de Física. No entanto, adiantou Rui Costa, do JNE, os números incluem todas as inscrições, as de alunos que apenas tentaram a segunda fase, dos que faltaram à primeira, dos que reprovaram e dos que aproveitaram a segunda oportunidade dada pelo Ministério que permitia a repetição das provas sem prejuízo da candidatura à primeira fase de acesso à universidade.
Segundo o DN, só depois de terem sido afixadas as notas da segunda fase serão detectados os prejudicados, já que nessa altura as escolas identificam os alunos. Isto porque «quando um aluno faz um exame na primeira fase é-lhe atribuído um número. Mas se ele for à segunda repetir a prova é-lhe atribuído outro número. E esses números são misturados com os dos que fazem o exame pela primeira vez. Um aluno pode ser dois números», explicou o responsável do JNE.
Dados do Júri Nacional de Exames (JNE) citados pelo jornal indicam que houve 23847 inscrições na segunda fase do exame de Química e 5356 no de Física. No entanto, adiantou Rui Costa, do JNE, os números incluem todas as inscrições, as de alunos que apenas tentaram a segunda fase, dos que faltaram à primeira, dos que reprovaram e dos que aproveitaram a segunda oportunidade dada pelo Ministério que permitia a repetição das provas sem prejuízo da candidatura à primeira fase de acesso à universidade.
Segundo o DN, só depois de terem sido afixadas as notas da segunda fase serão detectados os prejudicados, já que nessa altura as escolas identificam os alunos. Isto porque «quando um aluno faz um exame na primeira fase é-lhe atribuído um número. Mas se ele for à segunda repetir a prova é-lhe atribuído outro número. E esses números são misturados com os dos que fazem o exame pela primeira vez. Um aluno pode ser dois números», explicou o responsável do JNE.
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