Pais de alunos fecham escola em Setúbal
0 Comments Published by . on quinta-feira, dezembro 14, 2006 at 11:49 da manhã.
A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2+3 Luísa Todi, provisória há mais de trinta anos, fechou esta quinta-feira os portões a cadeado como forma de protesto contra as condições em que a escola se encontra e exigindo a construção de um novo estabelecimento.
Por volta das 08h15, um grupo de dezena de pais, professores e pessoal auxiliar, entre os quais a delegada sindical Maria Manuel, solidária com o protesto, estava concentrado junto à escola, protestando contra as condições em que o edifício se encontra.
Ana Cristina Gomes, presidente da Associação, esclarece que há mais de dez anos que o Ministério da Educação vem prometendo e protelando “a construção de uma nova escola onde chove no Inverno e faz um calor insuportável durante o Verão”. Segundo a responsável, “os pavilhões da escola têm telhados de lusalite (fibrocimento) o que significa que as nossas crianças sofrem com o frio, com a humidade e com o calor dentro das salas de aula”, assim como vários problemas de segurança, uma vez que a escola está situada numa zona problemática.
No ano passado, por esta altura, os alunos escreveram ao Ministério da Educação a pedir um novo estabelecimento de ensino. Como não foram atendidos, a Associação decidiu este ano fechar a escola a cadeado.
De acordo com o comunicado entregue aos jornalistas, a Associação de Pais e Encarregados de Educação “tem o dever de exigir o respeito pelas crianças para o presente e para o futuro e para que a nova escola venha a ser uma realidade a breve prazo”.
Segundo a rádio 'TSF', o protesto dos país e encarregados de educação já terminou, encontrando-se a escola aberta e a funcionar dentro da normalidade.
Por volta das 08h15, um grupo de dezena de pais, professores e pessoal auxiliar, entre os quais a delegada sindical Maria Manuel, solidária com o protesto, estava concentrado junto à escola, protestando contra as condições em que o edifício se encontra.
Ana Cristina Gomes, presidente da Associação, esclarece que há mais de dez anos que o Ministério da Educação vem prometendo e protelando “a construção de uma nova escola onde chove no Inverno e faz um calor insuportável durante o Verão”. Segundo a responsável, “os pavilhões da escola têm telhados de lusalite (fibrocimento) o que significa que as nossas crianças sofrem com o frio, com a humidade e com o calor dentro das salas de aula”, assim como vários problemas de segurança, uma vez que a escola está situada numa zona problemática.
No ano passado, por esta altura, os alunos escreveram ao Ministério da Educação a pedir um novo estabelecimento de ensino. Como não foram atendidos, a Associação decidiu este ano fechar a escola a cadeado.
De acordo com o comunicado entregue aos jornalistas, a Associação de Pais e Encarregados de Educação “tem o dever de exigir o respeito pelas crianças para o presente e para o futuro e para que a nova escola venha a ser uma realidade a breve prazo”.
Segundo a rádio 'TSF', o protesto dos país e encarregados de educação já terminou, encontrando-se a escola aberta e a funcionar dentro da normalidade.
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