Mais ensino nocturno exigido pela juventude
0 Comments Published by . on domingo, dezembro 03, 2006 at 2:15 da manhã.
As escolas, ao nível do Secundário e do Superior, devem estar abertas à noite com programas específicos para os trabalhadores. Esta foi um das conclusões do 10.º Encontro Nacional da Juventude, que termina hoje, em Santo Tirso.
Os jovens portugueses estão preocupados com o desemprego juvenil e com a falta de alternativas para a resolução do problema. Os jovens sentem igualmente que quanto maior é o nível de habilitações literárias, maior é a dificuldade em conseguir emprego, pois para trabalhadores indiferenciados o mercado ainda vai tendo soluções.
A solução é adequar a oferta formativa às necessidades específicas do mercado, ampliando e melhorando os cursos nocturnos, ao nível do Secundário e do Superior, mantendo o carácter universal e integrativo da educação. Por outro lado, os curricula dos cursos devem ser adaptados às necessidades concretas, possibilitando a aquisição das chamadas "soft kills", instrumentos cruciais no contexto da nova economia.
Isto ao mesmo tempo que se aperfeiçoa o estatuto do trabalhador-estudante, que "neste momento é apenas virtual, pois os direitos carecem do reconhecimento e aceitação da entidade empregadora da sua utilidade", refere Alexandre Dias, coordenador do grupo de trabalho.
O ministro dos Assuntos Parlamentares, que presidiu ao encerramento da Conferência de Abertura do Encontro, deu conta de que, entre Agosto de 2005 e Agosto de 2006, foram criados em Portugal "50 mil empregos líquidos", mas esses postos de trabalho são muito diferentes dos que eram criados no passado, frisando que o paradigma do emprego para toda a vida já não existe.
Os jovens portugueses estão preocupados com o desemprego juvenil e com a falta de alternativas para a resolução do problema. Os jovens sentem igualmente que quanto maior é o nível de habilitações literárias, maior é a dificuldade em conseguir emprego, pois para trabalhadores indiferenciados o mercado ainda vai tendo soluções.
A solução é adequar a oferta formativa às necessidades específicas do mercado, ampliando e melhorando os cursos nocturnos, ao nível do Secundário e do Superior, mantendo o carácter universal e integrativo da educação. Por outro lado, os curricula dos cursos devem ser adaptados às necessidades concretas, possibilitando a aquisição das chamadas "soft kills", instrumentos cruciais no contexto da nova economia.
Isto ao mesmo tempo que se aperfeiçoa o estatuto do trabalhador-estudante, que "neste momento é apenas virtual, pois os direitos carecem do reconhecimento e aceitação da entidade empregadora da sua utilidade", refere Alexandre Dias, coordenador do grupo de trabalho.
O ministro dos Assuntos Parlamentares, que presidiu ao encerramento da Conferência de Abertura do Encontro, deu conta de que, entre Agosto de 2005 e Agosto de 2006, foram criados em Portugal "50 mil empregos líquidos", mas esses postos de trabalho são muito diferentes dos que eram criados no passado, frisando que o paradigma do emprego para toda a vida já não existe.
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