José Sócrates promete aumento em 50% da rede pré-escolar em 3 anos
0 Comments Published by . on sexta-feira, dezembro 08, 2006 at 6:45 da manhã.
José Sócrates comprometeu-se esta quinta-feira a aumentar em 50%, nos próximos três anos, o número de equipamentos públicos de ensino pré-escolar existentes em Portugal.
O compromisso foi assumido no lançamento da campanha do Partido Socialista Europeu (PSE) «Put the Children First» (As Crianças em Primeiro Lugar), que visa reforçar em toda a UE a rede pública de educação pré-escolar e o apoio às crianças.
No Orçamento de Estado para 2007 o ensino pré-escolar e a acção social escolar são as únicas rubricas do Ministério da Educação que registam um reforço de verbas.
No seu programa, o Governo português compromete-se a «alargar progressivamente a todas as crianças com idade adequada [três a cinco anos] a educação pré-escolar».
Actualmente a percentagem de crianças portuguesas de cinco anos inscritos no pré-escolar ronda os 80%, total que desce significativamente quando se inclui todos os alunos com três e quatro anos de idade.
Em 2002, em Barcelona, os países da UE comprometeram-se a tentar incluir na rede de ensino pré-escolar 90% das crianças entre os três anos e a idade escolar, mas apenas oito Estados conseguiram já cumprir esta meta.
Na mesma cimeira de Barcelona, os Estados europeus comprometeram-se a prover até 2010 apoio pré-escolar a 33% das crianças entre os zero e os três anos.
No âmbito campanha «Put the Children First», a candidata socialista à presidência francesa, Ségonèle Royal, garantiu que, caso seja eleita em Abril de 2007, irá criar um serviço público de apoio a crianças entre os dois anos e a idade escolar.
O lançamento da campanha foi protagonizado por José Sócrates, Ségonèle Royal e pelo presidente do Partido Socialista Europeu, Poul Rasmussen.
Os três políticos assinaram uma declaração de arranque da campanha onde pode ler-se: «Acreditamos que o apoio à criança deve ser um serviço público básico para todos os que o queiram. Por favor assinem a nossa campanha para encorajar todos os governos da União Europeia a assumirem este objectivo. Ajude-nos a insistir com os governos para aumentarem o investimento em apoio à criança».
O compromisso foi assumido no lançamento da campanha do Partido Socialista Europeu (PSE) «Put the Children First» (As Crianças em Primeiro Lugar), que visa reforçar em toda a UE a rede pública de educação pré-escolar e o apoio às crianças.
No Orçamento de Estado para 2007 o ensino pré-escolar e a acção social escolar são as únicas rubricas do Ministério da Educação que registam um reforço de verbas.
No seu programa, o Governo português compromete-se a «alargar progressivamente a todas as crianças com idade adequada [três a cinco anos] a educação pré-escolar».
Actualmente a percentagem de crianças portuguesas de cinco anos inscritos no pré-escolar ronda os 80%, total que desce significativamente quando se inclui todos os alunos com três e quatro anos de idade.
Em 2002, em Barcelona, os países da UE comprometeram-se a tentar incluir na rede de ensino pré-escolar 90% das crianças entre os três anos e a idade escolar, mas apenas oito Estados conseguiram já cumprir esta meta.
Na mesma cimeira de Barcelona, os Estados europeus comprometeram-se a prover até 2010 apoio pré-escolar a 33% das crianças entre os zero e os três anos.
No âmbito campanha «Put the Children First», a candidata socialista à presidência francesa, Ségonèle Royal, garantiu que, caso seja eleita em Abril de 2007, irá criar um serviço público de apoio a crianças entre os dois anos e a idade escolar.
O lançamento da campanha foi protagonizado por José Sócrates, Ségonèle Royal e pelo presidente do Partido Socialista Europeu, Poul Rasmussen.
Os três políticos assinaram uma declaração de arranque da campanha onde pode ler-se: «Acreditamos que o apoio à criança deve ser um serviço público básico para todos os que o queiram. Por favor assinem a nossa campanha para encorajar todos os governos da União Europeia a assumirem este objectivo. Ajude-nos a insistir com os governos para aumentarem o investimento em apoio à criança».
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