Politécnico cria centros de recursos nos PALOP
0 Comments Published by . on sexta-feira, dezembro 08, 2006 at 5:43 da manhã.
Três centros de recursos, instalados em Angola, Cabo Verde e Guiné-Bissau, onde os utilizadores têm ao seu dispor uma biblioteca, assim como equipamento informático, são o resultado de programa de apoio iniciado há pouco mais de dois anos pelo Grupo de Estudos para a Educação e Desenvolvimento (GEED) da Escola de Educação do Politécnico de Viana do Castelo, que dá, hoje, início a curso aberto à comunidade sobre o acesso ao ensino naqueles países africanos.
Segundo Andreia Soares, colaboradora do GEED, a acção de formação - que decorre entre hoje e amanhã, na Escola de Educação - tem por objectivo sensibilizar a comunidade, "para que as pessoas tenham a noção do contributo que podem dar a esta causa". E, segundo disse, o apelo não tem caído em saco roto, sendo disso prova tanto a materialização das estruturas nos três países como o contributo dado por dezena e meia de voluntários, licenciados e, mesmo, finalistas da instituição, que tomaram parte em acções desenvolvidas naqueles PALOP nos últimos dois anos.
De acordo com Andreia Soares, as iniciativas são, na sua maior parte, desenvolvidas em parceria com instituições, caso do Instituto de Solidariedade e Cooperação Universitária, bem como com os parceiros locais. Todavia, casos há em que cabe ao voluntário a angariação de apoios para a dinamização do trabalho (como sucede em alguns projectos desenvolvidos durante o Verão). Segundo disse, a escolha dos locais onde foram criados os referidos centros foram, também, objecto de "aprofundada análise", apresentando-se as estruturas, segundo disse, "como das poucas, senão mesmo a única resposta existente nessas localidades".
O acesso ao ensino em Cabo Verde e o sistema educativo da Guiné-Bissau são alguns dos temas a abordar na formação que hoje arranca, que se apresenta como gratuita para representantes de organizações não-governamentais. Os estudantes que pretendam frequentar o curso terão de desembolsar dez euros, valor que ascende a 30, no caso de particulares.
Segundo Andreia Soares, colaboradora do GEED, a acção de formação - que decorre entre hoje e amanhã, na Escola de Educação - tem por objectivo sensibilizar a comunidade, "para que as pessoas tenham a noção do contributo que podem dar a esta causa". E, segundo disse, o apelo não tem caído em saco roto, sendo disso prova tanto a materialização das estruturas nos três países como o contributo dado por dezena e meia de voluntários, licenciados e, mesmo, finalistas da instituição, que tomaram parte em acções desenvolvidas naqueles PALOP nos últimos dois anos.
De acordo com Andreia Soares, as iniciativas são, na sua maior parte, desenvolvidas em parceria com instituições, caso do Instituto de Solidariedade e Cooperação Universitária, bem como com os parceiros locais. Todavia, casos há em que cabe ao voluntário a angariação de apoios para a dinamização do trabalho (como sucede em alguns projectos desenvolvidos durante o Verão). Segundo disse, a escolha dos locais onde foram criados os referidos centros foram, também, objecto de "aprofundada análise", apresentando-se as estruturas, segundo disse, "como das poucas, senão mesmo a única resposta existente nessas localidades".
O acesso ao ensino em Cabo Verde e o sistema educativo da Guiné-Bissau são alguns dos temas a abordar na formação que hoje arranca, que se apresenta como gratuita para representantes de organizações não-governamentais. Os estudantes que pretendam frequentar o curso terão de desembolsar dez euros, valor que ascende a 30, no caso de particulares.
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