Desemprego afecta mais quem tem 12º do que 9º ano
0 Comments Published by . on quinta-feira, dezembro 07, 2006 at 6:48 da manhã.
O desemprego nos jovens atinge principalmente os alunos que saíram do sistema com o 12º ano geral, de acordo com as conclusões de um estudo inédito em Portugal que analisou a vida profissional de mais de cem jovens ao longo de cinco anos.
Os alunos com ensino secundário sem componente técnica são aqueles que mais engrossam os números do desemprego. Dos 101 jovens avaliados, 42% são desempregados e a maioria destes tem o 12º ano.
Segundo o Diário de Notícias desta segunda-feira, aqueles que saem com o 9º ano, a escolaridade obrigatória, são os que «ingressam e permanecem em situações mais estáveis», refere um dos investigadores do estudo financiado pela Gulbenkian, Joaquim Azevedo.
Contudo, a mobilidade não é vista como «uma realidade má» e «é uma estratégia por uma melhor posição», adianta. A média de empregos por jovem é de 2,8 e são os alunos que optaram por um curso técnico-profissional ou superior que mais mudam de emprego.
As raparigas são as mais mal remuneradas e as que mais efeitos dizem sentir com a instabilidade no mundo do trabalho, segundo o estudo, que afirma que são também elas que mais se preocupam em conciliar a família com a vida profissional.
Os alunos com ensino secundário sem componente técnica são aqueles que mais engrossam os números do desemprego. Dos 101 jovens avaliados, 42% são desempregados e a maioria destes tem o 12º ano.
Segundo o Diário de Notícias desta segunda-feira, aqueles que saem com o 9º ano, a escolaridade obrigatória, são os que «ingressam e permanecem em situações mais estáveis», refere um dos investigadores do estudo financiado pela Gulbenkian, Joaquim Azevedo.
Contudo, a mobilidade não é vista como «uma realidade má» e «é uma estratégia por uma melhor posição», adianta. A média de empregos por jovem é de 2,8 e são os alunos que optaram por um curso técnico-profissional ou superior que mais mudam de emprego.
As raparigas são as mais mal remuneradas e as que mais efeitos dizem sentir com a instabilidade no mundo do trabalho, segundo o estudo, que afirma que são também elas que mais se preocupam em conciliar a família com a vida profissional.
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