Sindicato admite retirar providência cautelar
0 Comments Published by . on sexta-feira, maio 05, 2006 at 1:56 da manhã.
O Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC) admitiu hoje retirar a providência cautelar, entregue na terça-feira passada, no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra, com vista à suspensão do despacho que obriga os professores incapacitados de dar aulas ou destacados por doença a regressar às escolas de origem.
No final de uma reunião realizada em Viseu entre uma delegação de professores e o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, o coordenador do SPRC, Mário Nogueira, disse aos jornalistas que a providência cautelar será retirada se o ministério apontar, no prazo de "dois ou três dias", uma solução para os professores em causa.
O despacho governamental de 4 de Abril obriga os professores dispensados de dar aulas e destacados por doença (que na região centro são cerca de 60) a regressar às suas escolas de origem.
O secretário de Estado não prestou declarações aos jornalistas mas, segundo Mário Nogueira, o responsável disse à delegação de professores que "o ME não quer revogar o despacho", mas vai "com grande celeridade reapreciar os casos".
"Amanhã vamos receber na Fenprof [federação de professores] uma informação sobre o tempo, que não pode ser mais que dois ou três dias, que vão demorar a dizer qual a solução para estes professores. Estou convencido de que vai ser positiva", afirmou.
O SPRC propôs a Jorge Pedreira "que se mantivessem os destacamentos até ao final do ano lectivo" e, relativamente ao próximo, "houvesse uma reunião negocial para decidir o que acontece nestas situações".
"Temos que ter esta situação muito definida e com regras muito claras, porque é importante não só para os professores que hoje a vivem, como para todos que a podem vir a viver", frisou, falando de casos de pessoas que estão em tratamento, necessitam de acompanhamento familiar ou não podem conduzir.
Na opinião de Mário Nogueira, se existem situações que são fraudulentas, devem ser "punidas severamente", mas defendeu que "se existem 200 professores nestas situações e desconfiam de dois" não se pode anular os destacamentos dos 200.
No final de uma reunião realizada em Viseu entre uma delegação de professores e o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, o coordenador do SPRC, Mário Nogueira, disse aos jornalistas que a providência cautelar será retirada se o ministério apontar, no prazo de "dois ou três dias", uma solução para os professores em causa.
O despacho governamental de 4 de Abril obriga os professores dispensados de dar aulas e destacados por doença (que na região centro são cerca de 60) a regressar às suas escolas de origem.
O secretário de Estado não prestou declarações aos jornalistas mas, segundo Mário Nogueira, o responsável disse à delegação de professores que "o ME não quer revogar o despacho", mas vai "com grande celeridade reapreciar os casos".
"Amanhã vamos receber na Fenprof [federação de professores] uma informação sobre o tempo, que não pode ser mais que dois ou três dias, que vão demorar a dizer qual a solução para estes professores. Estou convencido de que vai ser positiva", afirmou.
O SPRC propôs a Jorge Pedreira "que se mantivessem os destacamentos até ao final do ano lectivo" e, relativamente ao próximo, "houvesse uma reunião negocial para decidir o que acontece nestas situações".
"Temos que ter esta situação muito definida e com regras muito claras, porque é importante não só para os professores que hoje a vivem, como para todos que a podem vir a viver", frisou, falando de casos de pessoas que estão em tratamento, necessitam de acompanhamento familiar ou não podem conduzir.
Na opinião de Mário Nogueira, se existem situações que são fraudulentas, devem ser "punidas severamente", mas defendeu que "se existem 200 professores nestas situações e desconfiam de dois" não se pode anular os destacamentos dos 200.
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