Sobrelotação preocupa pais da Maia
0 Comments Published by . on sábado, abril 22, 2006 at 6:01 da manhã.
Falta de salas de aula, sobrelotação de alunos e parque escolar degradado são alguns motivos de preocupação da Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação da Maia (FAPEMAIA) que, ontem, deu a conhecer as actividades previstas para os próximos tempos, entre as quais, a realização de colóquios e debates sobre Educação.
"As escolas do concelho da Maia sofrem do síndrome nacional, isto é, torna-se imperioso o desdobramento de horários devido à falta de salas de aula. Por exemplo, em muitas escolas do Ensino Básico e Secundário, a sobrelotação existe e torna-se um problema para a comunidade educativa", afirmou José António Martins, da FAPEMAIA.
Este dirigente associativo lamentou a "crónica" falta de verbas para solucionar estes problemas estruturais e os constrangimentos à escola de sucesso. "A Câmara da Maia tem um programa bem elaborado para a requalificação do parque escolar, mas não existem verbas para acudir às necessidades", lamentou.
As ajudas para inverter a situação poderão ser atenuadas, caso sejam afectadas as verbas do próximo Quadro Comunitário de Apoio. "Existem projectos, mas só a partir do próximo ano poderão avançar. Até lá, iremos continuar a viver uma situação complicada", alertou José Martins.
Outra preocupação sentida tem a ver o anunciado fecho das escolas primárias no país (com menos de 30 alunos) previsto pelo Governo e que poderá ter reflexos na Maia "Pelo menos, uma escola poderá encerrar", precisou. A Federação tem novos corpos gerentes, pretente intervir na Carta Educativa da Maia e agrupa 47 associações de pais do concelho.
"As escolas do concelho da Maia sofrem do síndrome nacional, isto é, torna-se imperioso o desdobramento de horários devido à falta de salas de aula. Por exemplo, em muitas escolas do Ensino Básico e Secundário, a sobrelotação existe e torna-se um problema para a comunidade educativa", afirmou José António Martins, da FAPEMAIA.
Este dirigente associativo lamentou a "crónica" falta de verbas para solucionar estes problemas estruturais e os constrangimentos à escola de sucesso. "A Câmara da Maia tem um programa bem elaborado para a requalificação do parque escolar, mas não existem verbas para acudir às necessidades", lamentou.
As ajudas para inverter a situação poderão ser atenuadas, caso sejam afectadas as verbas do próximo Quadro Comunitário de Apoio. "Existem projectos, mas só a partir do próximo ano poderão avançar. Até lá, iremos continuar a viver uma situação complicada", alertou José Martins.
Outra preocupação sentida tem a ver o anunciado fecho das escolas primárias no país (com menos de 30 alunos) previsto pelo Governo e que poderá ter reflexos na Maia "Pelo menos, uma escola poderá encerrar", precisou. A Federação tem novos corpos gerentes, pretente intervir na Carta Educativa da Maia e agrupa 47 associações de pais do concelho.
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